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Homem morre atropelado ao tentar se salvar de esfaquiamento em Cornélio Procópio










Um desentendimento entre duas pessoas levou a morte acidental de um homem no final da tarde de quarta feira (13), no Jardim Panorama, em Cornélio Procópio. Eram por volta das 17h30 quando uma senhora que segundo informações, sofre com problemas de depressão, adentrou no local de trabalho do tapeceiro José Siqueira Fernandes, 62, na Av. Dom Pedro I, nos arredores do estacionamento da Viação Garcia, no Jardim Panorama, o ameaçando com um tijolo e uma faca. A senhora arremessou o tijolo contra o trabalhador e na tentativa de fugir da mulher descontrolada, José Siqueira correu para rua, onde foi atropelado por um veículo Santana Quantum, que trafegava em sentido ao centro da cidade, vindo a sofrer vários ferimentos graves. O sargento Noel do Corpo de Bombeiros e um policial militar que estava de folga e passavam pelo local no momento do acidente prestaram os primeiros socorros à vítima. A equipe de socorro foi acionada e ao chegarem encontraram o senhor sem sinais vitais. Imediatamente os socorristas iniciaram os procedimentos de ressuscitação e encaminhamento da vítima para o hospital, mas apesar dos esforços dos bombeiros, José Siqueira já chegou a Santa Casa sem vida. Policiais militares e civis também foram chamados ao local e a senhora de primeiro nome Maria e o motorista do automóvel, também chamado de José foram encaminhados a 11º SDP para os devidos procedimentos. A faca que estava em posse da mulher foi apreendida e apresentada às autoridades judiciais que devem abrir um inquérito para investigar o que de fato aconteceu. Pelo que parece Dona Maria é tia da esposa da vítima e tudo não passou de um desentendimento familiar, mas esta informação ainda não foi confirmada. José Siqueira era natural de Figueira, cidade próxima a Ibaiti e a pouco veio para Cornélio Procópio, onde abriu seu negócio de tapeçaria no Jardim Panorama.
No momento do acidente muitos curiosos se aglomeraram e dificultaram o trabalho dos policiais, bombeiros e repórteres, causando grande tumulto e sempre que houver alguma ocorrência tantos socorristas como soldados militares pedem que populares se afastem e deixem que profissionais exerçam seu trabalho para o bem da comunidade em geral.

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