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Londrina: Homem morre atropelado pela PM em perseguição

Um homem de 28 anos morreu após ser atropelado por volta das 22h08 de sábado (14), na rua Gregória de Souza Vacário, residencial Vista Bela, zona norte de Londrina. De acordo com informações da polícia, a vítima seria na verdade um assaltante, que teria praticado um roubo a uma residência momentos antes do acidente. Segundo a Polícia Civil, o rapaz e pelo menos mais um comparsa praticaram um assalto a uma residência de Londrina e fugiram levando pertences pessoais e o veículo da vítima. A Polícia Militar foi acionada e teve início uma perseguição. Diante da reação às tentativas de abordagem, houve troca de tiros. Durante a perseguição, um dos homens deixou o veículo e acabou sendo atropelado por uma viatura. No momento do acidente, havia viaturas da PM, Rotam e do Choque no local. Jonatas Pereira Mendes teve morte instantânea. O choque foi tão forte que uma das pernas da vítima foi amputada durante a colisão. O Siate chegou a ser acionado, mas encontrou o rapaz já em óbito. Após o acidente, o homem foi reconhecido pelas vítimas de assalto. Os outros envolvidos fugiram do local. A Polícia Civil de Londrina não soube informar ao certo quantas pessoas estavam envolvidas na ação. Outro lado O advogado de Jonatas Pereira Mendes, Wagner Batista, contesta as informações passadas pela polícia. Segundo ele, Jonatas estava na cidade há um ano, e trabalhava como servente em uma obra no jardim Padovani, vizinho ao Vista Bela. Batista confirma que o cliente teve passagens pela polícia quando morava em Minas Gerais, mas tinha se regenerado após um novo relacionamento. O advogado diz que Jonatas foi atropelado por uma viatura sem nenhuma sinalização. "Não havia fuga. Ele morava na esquina onde foi atropelado. Todas as noites, fazia uma ronda na obra onde trabalhava, para ver se estava tudo certo. Ele estava voltando para o aniversário da sogra quando tudo aconteceu. O sobrinho dele estava junto, várias pessoas testemunharam o fato. Não tinha veículo ou casa furtada, não tem nenhum boletim de ocorrência sobre isso", argumenta o advogado.

FONTE - www.bonde.com.br

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