Santo Antônio produz 82 mil vassouras por mês
Produtores do Ribeirão Bonito e dos Glórias têm motivos para estarem satisfeitos, uma vez que a produção de vassouras vêm gerando lucros e servindo como complementação de renda para as famílias desses bairros rurais de Santo Antônio da Platina.
Por ter um solo desfavorável a outros tipos de cultura, o cultivo da vassoura vem se destacando como uma das principais fontes de renda das famílias, juntamente com a pecuária de leite.
Isso se deve a um trabalho da Emater, que trouxe sementes de um tipo especial de vassoura, desenvolvidas no Instituto Agronômico de Campinas(SP), a Lace Tiette). “Estou bem feliz, porque essa variedade de vassoura rende bem mais que a outra”, afirma o produtor Dirlei Rodrigues.
Com a assessoria dos técnicos da Emater(Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural) Walter Jark Filho, Antônio Carlos Nadalete e Osvaldo Rodrigues Martins, o projeto ATER (Assistência Técnica Extensão Rural), proporcionou melhora da rentabilidade, pois os trabalhadores passaram a produzir mais e com mais qualidade.
No início foram trazidos cinco quilos de sementes e distribuídos entre alguns produtores e eles foram responsáveis pela disseminação dessas sementes entre os demais produtores. Para comercializar suas vassouras para supermercados e distribuidoras foram criadas a Associação de Produtores do Bairro dos Glórias, que é presidida por Ângelo Márcio de Oliveira, e a Associação de Produtores do Bairro Ribeirão Bonito, cujo representante é Onézio Rodrigues da Silva.
As entidades entregam em cidades como Ibiporã, Londrina, Curitiba e também em municípios de São Paulo e Santa Catarina. A produção dessas associações chega a aproximadamente um milhão de vassouras por ano, ou cerca de 82 mil por mês.
Além de comercializar as vassouras, as associações também são responsáveis por organizar os trabalhos, que são feitos em “mutirão”. Isso porque a vassoura demanda muita mão de obra e necessita ser executada de maneira rápida, senão pode haver perda da produção.
Durante a 40ª EFAPI (Exposição-feira Agropecuária e Industrial do Norte Pioneiro), foi feita a mostra da espécie e suas vantagens, o que atraiu a atenção de produtores de seis municípios da região: Jundiaí do Sul, Wenceslau Braz, Ribeirão do Pinhal, Santana do Itararé, Joaquim Távora e Pinhalão.
“Serão enviados cinco quilos de sementes para cada uma dessas cidades, e a exemplo do que aconteceu aqui em Santo Antônio da Platina, os próprios produtores serão responsáveis pela difusão”, adianta Nadalete.
O plantio e colheita da vassoura acontecem duas vezes por ano, e a produção pode chegar a quatro mil vassouras por alqueire em cada plantio. As sementes demoram cerca de 90 dias para se desenvolver e ficar prontas para a colheita.
“Estamos conseguindo vender cada unidade a quatro reais”, informa Ângelo Rodrigues da Silva, vice-presidente da Associação dos Produtores do Bairro Ribeirão Bonito.
Aproximadamente 170 famílias dos dois bairros atuam no segmento.
Interessados em adquirir produtos das associações, entrar em contato com Ângelo, fone (43) 9928-9045.
Por ter um solo desfavorável a outros tipos de cultura, o cultivo da vassoura vem se destacando como uma das principais fontes de renda das famílias, juntamente com a pecuária de leite.
Isso se deve a um trabalho da Emater, que trouxe sementes de um tipo especial de vassoura, desenvolvidas no Instituto Agronômico de Campinas(SP), a Lace Tiette). “Estou bem feliz, porque essa variedade de vassoura rende bem mais que a outra”, afirma o produtor Dirlei Rodrigues.
Com a assessoria dos técnicos da Emater(Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural) Walter Jark Filho, Antônio Carlos Nadalete e Osvaldo Rodrigues Martins, o projeto ATER (Assistência Técnica Extensão Rural), proporcionou melhora da rentabilidade, pois os trabalhadores passaram a produzir mais e com mais qualidade.
No início foram trazidos cinco quilos de sementes e distribuídos entre alguns produtores e eles foram responsáveis pela disseminação dessas sementes entre os demais produtores. Para comercializar suas vassouras para supermercados e distribuidoras foram criadas a Associação de Produtores do Bairro dos Glórias, que é presidida por Ângelo Márcio de Oliveira, e a Associação de Produtores do Bairro Ribeirão Bonito, cujo representante é Onézio Rodrigues da Silva.
As entidades entregam em cidades como Ibiporã, Londrina, Curitiba e também em municípios de São Paulo e Santa Catarina. A produção dessas associações chega a aproximadamente um milhão de vassouras por ano, ou cerca de 82 mil por mês.
Além de comercializar as vassouras, as associações também são responsáveis por organizar os trabalhos, que são feitos em “mutirão”. Isso porque a vassoura demanda muita mão de obra e necessita ser executada de maneira rápida, senão pode haver perda da produção.
Durante a 40ª EFAPI (Exposição-feira Agropecuária e Industrial do Norte Pioneiro), foi feita a mostra da espécie e suas vantagens, o que atraiu a atenção de produtores de seis municípios da região: Jundiaí do Sul, Wenceslau Braz, Ribeirão do Pinhal, Santana do Itararé, Joaquim Távora e Pinhalão.
“Serão enviados cinco quilos de sementes para cada uma dessas cidades, e a exemplo do que aconteceu aqui em Santo Antônio da Platina, os próprios produtores serão responsáveis pela difusão”, adianta Nadalete.
O plantio e colheita da vassoura acontecem duas vezes por ano, e a produção pode chegar a quatro mil vassouras por alqueire em cada plantio. As sementes demoram cerca de 90 dias para se desenvolver e ficar prontas para a colheita.
“Estamos conseguindo vender cada unidade a quatro reais”, informa Ângelo Rodrigues da Silva, vice-presidente da Associação dos Produtores do Bairro Ribeirão Bonito.
Aproximadamente 170 famílias dos dois bairros atuam no segmento.
Interessados em adquirir produtos das associações, entrar em contato com Ângelo, fone (43) 9928-9045.
fonte - np diario
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