Polícia autua 20 pessoas em rinha de galos em Londrina
A 2ª Companhia de Polícia Ambiental Força Verde apreendeu 57 galos de
briga e autuou 20 pessoas na manhã deste sábado (10) na Chácara Fogão da
Roça, próximo ao Parque Ecológico Dr. Daisaku Ikeda, no Três Bocas, na
zona sul de Londrina.
"Após recebermos uma denúncia anônima fomos até a chácara por volta das 9h e flagramos as brigas de galo acontecendo no local", explicou o sargento Ademir Guimarães.
No chácara, também funcionava um centro de criação e treinamento. A polícia encontrou medicamentos, anabolizantes, esporas e biqueiras, além de três rebolos onde ocorriam as brigas de galo. Todo o material foi apreendido e as pessoas que estavam no local assinaram um Termo Circunstanciado de Infração Penal (TCIP) e foram liberados. "Pelo menos cada um dos autuados é proprietário de um ou dois animais. Eles irão responder por maus tratos e devem ser chamados para prestar esclarecimentos no Fórum", explicou o sargento.
Segundo a Força Verde, o proprietário da chácara foi identificado como Valdir Estevam Silvestre, 50. Ele estava no local e também foi atuado. Os responsáveis podem pegar até quatro anos de prisão, segundo a polícia.
bonde
"Após recebermos uma denúncia anônima fomos até a chácara por volta das 9h e flagramos as brigas de galo acontecendo no local", explicou o sargento Ademir Guimarães.
No chácara, também funcionava um centro de criação e treinamento. A polícia encontrou medicamentos, anabolizantes, esporas e biqueiras, além de três rebolos onde ocorriam as brigas de galo. Todo o material foi apreendido e as pessoas que estavam no local assinaram um Termo Circunstanciado de Infração Penal (TCIP) e foram liberados. "Pelo menos cada um dos autuados é proprietário de um ou dois animais. Eles irão responder por maus tratos e devem ser chamados para prestar esclarecimentos no Fórum", explicou o sargento.
Segundo a Força Verde, o proprietário da chácara foi identificado como Valdir Estevam Silvestre, 50. Ele estava no local e também foi atuado. Os responsáveis podem pegar até quatro anos de prisão, segundo a polícia.
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