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Projeto de Lei exige protocolo periódico sobre qualidade da água

Estudos indicam a presença de substâncias químicas não legisladas em 92% da água potável de 16 capitais brasileiras. Esses resultados indicam deficiência no tratamento da água. O deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB), atento ao problema, está desenvolvendo um projeto de lei para exigir um protocolo periódico sobre a qualidade da água para o consumo humano, com a análise de fármacos, agrotóxicos, matéria orgânica, seres vivos e demais poluentes. 
Cheida, que é presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Paraná, indaga: “Como está a qualidade da água dita potável no Paraná? Para responder esta pergunta a todos os paranaenses, queremos estabelecer um protocolo de potabilidade da água, com análises que detectem ou descartem a presença de antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, hormônios e outros tantos produtos que estão sendo encontrados nas águas e nos solos”.
O estudo, divulgado em dezembro do ano passado, que foi coordenado pela Universidade de Campinas (Unicamp), mostrou uma quantidade significativa de cafeína nas amostras, além do herbicida atrazina, do laxante fenolftaleína e da triclosan, que é encontrada em produtos de higiene. Nenhuma dessas substâncias está presente na Portaria 2.914, publicada pelo Ministério da Saúde em dezembro do ano passado para definir critérios de segurança para a distribuição da água.



Fonte: Gabriela Siqueira - Assessoria de Imprensa

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