Ana Sátila brilha com um ouro e uma prata na canoagem slalom depois de treinar em Foz do Iguaçu
O grande destaque da vitoriosa equipe de canoagem do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto foi Ana Sátila, de apenas 19 anos, que conquistou o ouro no C1 (canoa) e a prata no K1 (caiaque), atrás da canadense Jazmyne Denhollander por apenas 2 centésimos, mostrando que é o grande nome da nova geração de canoístas brasileiros. Nos Jogos Olímpicos de Londres, era a atleta mais jovem do Time Brasil.
Com as 14 medalhas no Pan canadense, a canoagem brasileira superou o judô, que ganhou 13 no total. Na slalom, foram cinco medalhas ontem, das quais uma de ouro, três de prata e uma de bronze, e na canoagem de velocidade foram nove. "Ter sido a primeira brasileira a conquistar um ouro na canoagem slalom no Pan é um orgulho eterno. Espero inspirar as novas gerações", comemorou Ana Sátila, que faz parte da equipe que treina na Usina Hidrelétrica Itaipu, em Foz do Iguaçu.
É preciso levar em consideração, entretanto, que a canoagem slalom, modalidade olímpica desde 1972, só estreou no programa dos Jogos Pan-Americanos em Toronto. E o C1, prova em que Ana foi campeã, não é disputada na Olimpíada.
O Brasil, como país sede, está garantido nas quatro provas olímpicas dos Jogos do Rio e somente precisa definir quais serão os representantes em cada disputa. A tendência é que Pedro Henrique Gonçalves, prata no K1, Ana Sátila e a dupla Charles e Anderson, prata no C2, sejam os convocados. Felipe Borges, que ganhou o bronze no C1, também é favorito à vaga. A Confederação Brasileira de Canoagem ainda não anunciou os critérios de escolha dos atletas.
Com as 14 medalhas no Pan canadense, a canoagem brasileira superou o judô, que ganhou 13 no total. Na slalom, foram cinco medalhas ontem, das quais uma de ouro, três de prata e uma de bronze, e na canoagem de velocidade foram nove. "Ter sido a primeira brasileira a conquistar um ouro na canoagem slalom no Pan é um orgulho eterno. Espero inspirar as novas gerações", comemorou Ana Sátila, que faz parte da equipe que treina na Usina Hidrelétrica Itaipu, em Foz do Iguaçu.
É preciso levar em consideração, entretanto, que a canoagem slalom, modalidade olímpica desde 1972, só estreou no programa dos Jogos Pan-Americanos em Toronto. E o C1, prova em que Ana foi campeã, não é disputada na Olimpíada.
O Brasil, como país sede, está garantido nas quatro provas olímpicas dos Jogos do Rio e somente precisa definir quais serão os representantes em cada disputa. A tendência é que Pedro Henrique Gonçalves, prata no K1, Ana Sátila e a dupla Charles e Anderson, prata no C2, sejam os convocados. Felipe Borges, que ganhou o bronze no C1, também é favorito à vaga. A Confederação Brasileira de Canoagem ainda não anunciou os critérios de escolha dos atletas.
Paulo Favero
Agência Estado-FOLHA DE LONDRINA
Agência Estado-FOLHA DE LONDRINA
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