Liminar judicial suspende sessão da Câmara de Vereadores de Paiçandu
Sessão desta quinta (16) decidiria se prefeito seria cassado ou não.
Vereadores definiram que nova reunião será realizada no dia 27 de julho.
Uma decisão judicial suspendeu a sessão realizada por vereadores de Paiçandu, no norte doParaná, que poderia decidir pela cassação ou não do prefeito nesta quinta-feira (16). Diante da determinação, o debate será retomado no dia 27 de julho.
A reunião começou às 9h, e seguiu com a leitura das 450 páginas do relatório feito pela Comissão Processante. De acordo com a comissão, o prefeito seria o responsável pelo desaparecimento de 145 pneus doados pela Receita Federal ao município.
O plenário ficou lotado, com pessoas a favor e contra a cassação. A entrada foi controlada pela Polícia Militar. Em vários momentos a sessão teve que ser interrompida por causa das manifestações.
A reunião começou às 9h, e seguiu com a leitura das 450 páginas do relatório feito pela Comissão Processante. De acordo com a comissão, o prefeito seria o responsável pelo desaparecimento de 145 pneus doados pela Receita Federal ao município.
O plenário ficou lotado, com pessoas a favor e contra a cassação. A entrada foi controlada pela Polícia Militar. Em vários momentos a sessão teve que ser interrompida por causa das manifestações.
"Dei um prazo para o prefeito mostrar os documentos à Justiça e no dia 27 darei continuidade ao trabalho da Comissão", diz o presidente da Casa Carlos Martins (PDT).
Mas, quando o relator liga a página 264, o advogado do prefeito, Marcelo Teodoro da Silva, anunciou que tinha uma liminar suspendendo a sessão. Após o anúncio, Silva saiu correndo do plenário.
Logo em seguida oficiais de Justiça trouxeram a liminar suspendendo os trabalhos e dando prazo de cinco dias para que o prefeito se manifeste em relação a documentos que estão no processo. Como o advogado do prefeito não ficou até o fim da sessão, não foi notificado sobre o novo prazo para a defesa.
Após uma hora de reunião, os vereadores decidiram suspender a sessão até o dia 27 de julho.
Logo em seguida oficiais de Justiça trouxeram a liminar suspendendo os trabalhos e dando prazo de cinco dias para que o prefeito se manifeste em relação a documentos que estão no processo. Como o advogado do prefeito não ficou até o fim da sessão, não foi notificado sobre o novo prazo para a defesa.
Após uma hora de reunião, os vereadores decidiram suspender a sessão até o dia 27 de julho.
"O prazo final para concluirmos o trabalho realizado pela Comissão Processante é no dia 29 de julho. Nós marcamos para continuar essa sessão no dia 27, ou seja, o prefeito vai ter mais do que cinco dias para fazer as considerações que ele deseja", explica o presidente da Comissão Processante Diego Sanches (PT).
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