VÔLEI DE PRAIA - Soberania na areia
Brasil conquistou título mundial com Alison e Bruno Schmidt entre homens, e com a paranaense Ágatha e Bárbara Seixas na disputa feminina
Alison (à esq.) e Bruno festejam conquista do mundial
Haia, Holanda – O Brasil voltou ontem a demonstrar forte domínio no vôlei de praia. Após começar perdendo e salvar seis match points no terceiro set da final do Mundial, disputada em Haia, na Holanda, Alison e Bruno Schmidt viraram e venceram os anfitriões Nummerdor e Varenhorst, com parciais de 12/21, 21/14 e 22/20. Os holandeses foram os algozes de Evandro e Pedro Solberg na semifinal, pelo placar de 2 sets a 0. Na decisão do terceiro lugar, Evandro e Pedro bateram os americanos Brunner e Lucena, por 2 a 0, parciais 22/20 e 21/13.
Ao final do jogo, Schmidt agradeceu ao público holandês que lotou a Arena Hofjiver, em Haia, e falou sobre a estratégia no jogo. "O segredo para ganhar foi manter a confiança até o fim, saber que podíamos evitar os erros e recuperar o placar", disse o brasileiro.
O Brasil também viveu um dia de glória anteontem no Mundial de Vôlei de Praia. O sábado já começou com Juliana e Maria Elisa vencendo as alemãs Katrin Holtwick e Ilka Semmler, por 2 sets a 1, com parciais de 23/25, 21/18 e 15/9, na decisão do terceiro lugar. Em seguida, a paranaense Ágatha e Bárbara Seixas se consagraram campeãs do mundo ao baterem as também brasileiras Fernanda Berti e Taiana por 2 a 0, com 21/18 e 22/20, na final da competição. Assim, as duplas brasileiras ocuparam todos os degraus do pódio feminino.
O Campeonato Mundial não vale para a corrida brasileira para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Isso porque, diferentemente das demais etapas do Circuito Mundial, não permitia a inscrição de mais do que quatro duplas por País. Ao retirar o Mundial da corrida, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) visou não prejudicar quem não teve vaga na competição, como Márcio/Saymon e Guto/Alisson. Tais duplas, entretanto, já aparecem muito abaixo das demais no ranking.
Ao final do jogo, Schmidt agradeceu ao público holandês que lotou a Arena Hofjiver, em Haia, e falou sobre a estratégia no jogo. "O segredo para ganhar foi manter a confiança até o fim, saber que podíamos evitar os erros e recuperar o placar", disse o brasileiro.
O Brasil também viveu um dia de glória anteontem no Mundial de Vôlei de Praia. O sábado já começou com Juliana e Maria Elisa vencendo as alemãs Katrin Holtwick e Ilka Semmler, por 2 sets a 1, com parciais de 23/25, 21/18 e 15/9, na decisão do terceiro lugar. Em seguida, a paranaense Ágatha e Bárbara Seixas se consagraram campeãs do mundo ao baterem as também brasileiras Fernanda Berti e Taiana por 2 a 0, com 21/18 e 22/20, na final da competição. Assim, as duplas brasileiras ocuparam todos os degraus do pódio feminino.
OLIMPÍADA
O Campeonato Mundial não vale para a corrida brasileira para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Isso porque, diferentemente das demais etapas do Circuito Mundial, não permitia a inscrição de mais do que quatro duplas por País. Ao retirar o Mundial da corrida, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) visou não prejudicar quem não teve vaga na competição, como Márcio/Saymon e Guto/Alisson. Tais duplas, entretanto, já aparecem muito abaixo das demais no ranking.
Agência Estado/VIA FOLHA DE LONDRINA
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