São Paulo faz 'força-tarefa' para impedir saída de Osorio
Colombiano está irritado com a saída de oito jogadores e disposto a aceitar a proposta para assumir a seleção do México
Juan Carlos Osorio pode se despedir do São Paulo no confronto de amanhã contra o Ceará
São Paulo - Diante da ameaça de Juan Carlos Osorio de abandonar o São Paulo no meio da temporada, dirigentes e jogadores tentam impedir a saída do treinador. Mais do que três derrotas seguidas, o colombiano está irritado com a diretoria, que já vendeu oito jogadores desde a sua chegada ao Morumbi, e disposto a aceitar a proposta para assumir a seleção do México.
O jogo de amanhã contra o Ceará, em Fortaleza, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, pode ser o último de Osorio no comando do São Paulo. Após derrota por 2 a 1 no Morumbi, o time paulista precisa vencer por pelo menos dois gols de diferença para garantir vaga nas quartas de final. No Campeonato Brasileiro, a equipe está 12 pontos distante do líder Corinthians (43 a 31).
O vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro tem mantido conversas constantes com Osorio e afirmou que entende a "indisposição" do treinador. O dirigente alega que a saída de oito jogadores em tão pouco tempo não estava nos planos da diretoria quando o colombiano foi contratado. A ideia, inclusive, era reforçar o elenco.
A lista de baixas, no entanto, pode aumentar até a próxima terça-feira, quando a janela de transferências para a Europa será encerrada, já que o lateral-direito Auro negocia transferência para Portugal.
O presidente Carlos Miguel Aidar também luta para que Osorio continue. Ele garante que, apesar dos últimos maus resultados, não está nos seus planos trocar de treinador e que o colombiano só sairá do Morumbi agora se pedir.
Já os jogadores pregam união e saíram em defesa do Osorio. Nesta segunda-feira, o volante Rodrigo Caio foi o porta-voz do elenco. "Não queremos que ele saia. Ele tem suas filosofias, um jeito de trabalhar diferente e estamos tentando nos adequar. É difícil, mas todos estão empenhados e juntos com ele para sair dessa. Sabemos das nossas qualidades para reverter essa situação", disse.
A novidade para o confronto com o Ceará deve ser a volta do capitão Rogéri Ceni, recuperado de uma inflamação e um edema no músculo adutor da coxa direita.
O jogo de amanhã contra o Ceará, em Fortaleza, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, pode ser o último de Osorio no comando do São Paulo. Após derrota por 2 a 1 no Morumbi, o time paulista precisa vencer por pelo menos dois gols de diferença para garantir vaga nas quartas de final. No Campeonato Brasileiro, a equipe está 12 pontos distante do líder Corinthians (43 a 31).
O vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro tem mantido conversas constantes com Osorio e afirmou que entende a "indisposição" do treinador. O dirigente alega que a saída de oito jogadores em tão pouco tempo não estava nos planos da diretoria quando o colombiano foi contratado. A ideia, inclusive, era reforçar o elenco.
A lista de baixas, no entanto, pode aumentar até a próxima terça-feira, quando a janela de transferências para a Europa será encerrada, já que o lateral-direito Auro negocia transferência para Portugal.
O presidente Carlos Miguel Aidar também luta para que Osorio continue. Ele garante que, apesar dos últimos maus resultados, não está nos seus planos trocar de treinador e que o colombiano só sairá do Morumbi agora se pedir.
Já os jogadores pregam união e saíram em defesa do Osorio. Nesta segunda-feira, o volante Rodrigo Caio foi o porta-voz do elenco. "Não queremos que ele saia. Ele tem suas filosofias, um jeito de trabalhar diferente e estamos tentando nos adequar. É difícil, mas todos estão empenhados e juntos com ele para sair dessa. Sabemos das nossas qualidades para reverter essa situação", disse.
A novidade para o confronto com o Ceará deve ser a volta do capitão Rogéri Ceni, recuperado de uma inflamação e um edema no músculo adutor da coxa direita.
Agência Estado-FOLHA DE LONDRINA
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