Deputados autorizam construção de 18 centrais hidrelétricas no Paraná
Curitiba – A Assembleia Legislativa (AL) do Paraná deu o primeiro passo nessa terça (15/8) para a construção de 18 empreendimentos hidrelétricos de geração de energia, espalhados por diversas regiões do Estado. O projeto de lei 209/2017, de autoria do governador Beto Richa (PSDB), passou com 37 votos favoráveis e seis contrários. Ele ainda precisa ser submetido a pelo menos mais uma votação na Casa, antes de ser enviado para sanção, o que deve ocorrer até semana que vem.
As novas unidades são Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), Usina Hidrelétrica de Energia (UHE) e Central de Geração Hidrelétrica (CGH). "Além de gerar energia, vão gerar mais de R$ 1 bilhão em investimentos. São recursos do setor privado. Não tem um centavo do poder público", contou o líder da situação, Luiz Cláudio Romanelli (PSB). Segundo ele, após a autorização da AL as empresas interessadas se manifestarão e darão início às obras. Não há um prazo certo para que isso ocorra.
"Você explora o potencial hídrico, mas com baixíssimo impacto ambiental. Para o Estado, é importante porque cria empregos, movimenta a atividade econômica e garante royalties para os municípios", completou. "A análise dos pedidos de licenciamento ambiental foi pautada por condicionantes de preservação ambiental e conciliada com o desenvolvimento econômico e inclusão social da região", diz trecho da justificativa.
Conforme a mensagem, as centrais serão construídas em: Itapejara do Oeste e Coronel Vivida; Cruzeiro do Sul e Lobato; Jaguariaíva; Turvo; Tibagi e Carambeí; Rio Branco do Ivaí; Laranjeiras do Sul e Marquinhos; Assis Chateaubriand; Jesuítas; Mangueirinha (2); Campo Mourão (2); Marechal Cândido Rondon; São Jorge do Oeste; Clevelândia; Araucária e Prudentópolis.
As novas unidades são Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), Usina Hidrelétrica de Energia (UHE) e Central de Geração Hidrelétrica (CGH). "Além de gerar energia, vão gerar mais de R$ 1 bilhão em investimentos. São recursos do setor privado. Não tem um centavo do poder público", contou o líder da situação, Luiz Cláudio Romanelli (PSB). Segundo ele, após a autorização da AL as empresas interessadas se manifestarão e darão início às obras. Não há um prazo certo para que isso ocorra.
"Você explora o potencial hídrico, mas com baixíssimo impacto ambiental. Para o Estado, é importante porque cria empregos, movimenta a atividade econômica e garante royalties para os municípios", completou. "A análise dos pedidos de licenciamento ambiental foi pautada por condicionantes de preservação ambiental e conciliada com o desenvolvimento econômico e inclusão social da região", diz trecho da justificativa.
Conforme a mensagem, as centrais serão construídas em: Itapejara do Oeste e Coronel Vivida; Cruzeiro do Sul e Lobato; Jaguariaíva; Turvo; Tibagi e Carambeí; Rio Branco do Ivaí; Laranjeiras do Sul e Marquinhos; Assis Chateaubriand; Jesuítas; Mangueirinha (2); Campo Mourão (2); Marechal Cândido Rondon; São Jorge do Oeste; Clevelândia; Araucária e Prudentópolis.
Mariana Franco Ramos
Reportagem Local/FOLHA DE LONDRINA
Reportagem Local/FOLHA DE LONDRINA
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