Elano, Liedson, Dagol e Kleber: briga quente pela artilharia!
Dois deles estiveram na última Copa do Mundo, na África do Sul, anotando gols por suas seleções. Os outros dois, que vivem boa fase em seus clubes, sonham em aparecer na lista de convocados por Mano Menezes para o Mundial de 2014.
Elano, Liedson, Kleber e Dagoberto são os principais nomes na briga pela artilharia do Paulistão, que entra na fase quartas de final no próximo fim de semana, com os quatro grandes atrás de mais um título.
Dessa lista, o santista é o único que não é atacante. Repatriado no início do ano, o meia tem sido fundamental por sua experiência, visão de jogo e pelos dez gols já marcados.
Mesmo número feito pelo luso-brasileiro Levezinho, que herdou a camisa 9 de Ronaldo no Corinthians com a missão de ser um goleador. Sem tremer, aceitou com eficiência.
Logo abaixo dos representantes de Brasil e Portugal, respectivamente, no Mundial de 2010, estão os atacantes que, se um dia já foram considerados problemas, hoje são soluções para suas equipes, com oito gols feitos na fase classificatória.
Com fama de violento no passado, Kleber tem sido um Gladiador leal, amadurecido e decisivo. Os cartões vermelhos de outrora deram lugar a cada vez mais gols, para a alegria do Palmeiras de Luiz Felipe Scolari.
Situação parecida com a de Dagoberto, que na temporada passada quase saiu pela porta dos fundos do São Paulo após a eliminação na Copa Santander Libertadores. Renovado de confiança e motivação, chamou a responsabilidade no ataque tricolor.
Se nos últimos dois anos a artilharia do Estadual ficou com Ricardo Bueno, do Oeste, e Pedrão, do então Grêmio Barueri (hoje Prudente), em 2011 os grandes prometem brigar até o último jogo pela marca individual.
Afinal, superar os rivais, em qualquer quesito, é sempre um objetivo.
Elano, Liedson, Kleber e Dagoberto são os principais nomes na briga pela artilharia do Paulistão, que entra na fase quartas de final no próximo fim de semana, com os quatro grandes atrás de mais um título.
Dessa lista, o santista é o único que não é atacante. Repatriado no início do ano, o meia tem sido fundamental por sua experiência, visão de jogo e pelos dez gols já marcados.
Mesmo número feito pelo luso-brasileiro Levezinho, que herdou a camisa 9 de Ronaldo no Corinthians com a missão de ser um goleador. Sem tremer, aceitou com eficiência.
Logo abaixo dos representantes de Brasil e Portugal, respectivamente, no Mundial de 2010, estão os atacantes que, se um dia já foram considerados problemas, hoje são soluções para suas equipes, com oito gols feitos na fase classificatória.
Com fama de violento no passado, Kleber tem sido um Gladiador leal, amadurecido e decisivo. Os cartões vermelhos de outrora deram lugar a cada vez mais gols, para a alegria do Palmeiras de Luiz Felipe Scolari.
Situação parecida com a de Dagoberto, que na temporada passada quase saiu pela porta dos fundos do São Paulo após a eliminação na Copa Santander Libertadores. Renovado de confiança e motivação, chamou a responsabilidade no ataque tricolor.
Se nos últimos dois anos a artilharia do Estadual ficou com Ricardo Bueno, do Oeste, e Pedrão, do então Grêmio Barueri (hoje Prudente), em 2011 os grandes prometem brigar até o último jogo pela marca individual.
Afinal, superar os rivais, em qualquer quesito, é sempre um objetivo.
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