Preso homem que matou irmão em Jundiaí do Sul

A polícia civil de Ribeirão do Pinhal prendeu, na manhã desta terça-feira, dia 25, Eber Luiz Pereira, assassino confesso de seu irmão e funcionário público municipal Éverson Luiz Pereira. O crime ocorreu no dia 26 de setembro em Jundiaí do Sul.
Segundo o inquérito policial, os irmãos tinham um péssimo relacionamento em virtude de disputa judicial por direito de passagem por um terreno. Eber tinha o objetivo de transitar pelo terreno do irmão, que teria negado. Em função do ocorrido, várias foram as desavenças, inclusive o próprio autor do assassinato registrou boletim de ocorrência por injúria contra o finado.O delegado Tristão Antônio Borborema de Carvalho, de Ribeirão do Pinhal, que também responde pela cidade de Jundiaí do Sul, ouviu Eber dias depois do crime, quando não mais estava em flagrante. Na ocasião, confessou o crime e apresentou a arma. Disse que era constantamente ameaçado e que teria recebido a visita do irmão logo cedo. Everson estaria com vários cachorros e arremessado uma pedra em Eber que estava armado. Eber então o teria perseguido até a esquina da casa e efetuado dois disparos que atingiram o tórax da vítima.Diante dos laudos, Carvalho representou pela decretação das prisão preventiva por motivo de ordem pública o que foi acolhido pelo juiz da comarca. "Apesar do autor estar contribuindo para as investigações, o crime praticado revela extrema periculosidade do autor, causando acentuada intranquilide social, e a malsinada sensação de impunidade, fomentando a prática de novos crimes. Além disso, arranha a imagem da Justiça, sua credibilidade e riscos à própria integridade do autor, pois a frieza e brutalidade e o fato de matar o irmão causam mais ainda indignação" salientou o delegado.
Houve a reprodução simulada dos fatos. "Um dos disparos, segundo Eber, foi efetuado quando Éverson estava sem qualquer arma imprópria - pedra ou cães - o que se descarta, a nosso sentir a tese de legítima defesa, além da futilidade dos motivos".O delegado dispõe de mais dez dias para concluir o inquérito. Os advogados do autor tentarão recurso da decisão, alegando que Eber em momento algum dificultou a produção de provas, esperando obter a soltura do criminoso.
Segundo o inquérito policial, os irmãos tinham um péssimo relacionamento em virtude de disputa judicial por direito de passagem por um terreno. Eber tinha o objetivo de transitar pelo terreno do irmão, que teria negado. Em função do ocorrido, várias foram as desavenças, inclusive o próprio autor do assassinato registrou boletim de ocorrência por injúria contra o finado.O delegado Tristão Antônio Borborema de Carvalho, de Ribeirão do Pinhal, que também responde pela cidade de Jundiaí do Sul, ouviu Eber dias depois do crime, quando não mais estava em flagrante. Na ocasião, confessou o crime e apresentou a arma. Disse que era constantamente ameaçado e que teria recebido a visita do irmão logo cedo. Everson estaria com vários cachorros e arremessado uma pedra em Eber que estava armado. Eber então o teria perseguido até a esquina da casa e efetuado dois disparos que atingiram o tórax da vítima.Diante dos laudos, Carvalho representou pela decretação das prisão preventiva por motivo de ordem pública o que foi acolhido pelo juiz da comarca. "Apesar do autor estar contribuindo para as investigações, o crime praticado revela extrema periculosidade do autor, causando acentuada intranquilide social, e a malsinada sensação de impunidade, fomentando a prática de novos crimes. Além disso, arranha a imagem da Justiça, sua credibilidade e riscos à própria integridade do autor, pois a frieza e brutalidade e o fato de matar o irmão causam mais ainda indignação" salientou o delegado.
Houve a reprodução simulada dos fatos. "Um dos disparos, segundo Eber, foi efetuado quando Éverson estava sem qualquer arma imprópria - pedra ou cães - o que se descarta, a nosso sentir a tese de legítima defesa, além da futilidade dos motivos".O delegado dispõe de mais dez dias para concluir o inquérito. Os advogados do autor tentarão recurso da decisão, alegando que Eber em momento algum dificultou a produção de provas, esperando obter a soltura do criminoso.
fonte - npdiario