Crianças morrem após serem sugadas por ralos de piscinas
Em Brasília, o menino Kauã Davi de Jesus, de 3 anos, morreu afogado depois de ter o braço sugado no ralo da piscina de um resort em Caldas Novas, em Goiás. E em Minas Gerais, um menina de 7 anos também morreu depois de ficar submersa na piscina de um clube da região da Pampulha, também sugada pelo ralo. Esses casos NÃO SÃO EXCEÇÕES e fazem parte de uma ?estatística trágica?, que se repete todos os anos no Brasil. Segundo o médico David Szpilman, diretor da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, a presença de um salva-vidas nos locais onde existem piscinas coletivas é algo essencial. Além disso, existem sistemas simples que evitam a sucção pelos ralos, só que nesse caso é impossível para que vai mergulhar saber se a piscina está ou não equipada adequadamente. De acordo com o médico David Szpilman, os afogamentos são a segunda causa de mortes, todos os anos, entre crianças de 1 a 5 anos e a terceira causa de mortes entre adolescente de 10 a 19 anos. |