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O SHOW DE MARKETING E DE BASQUETE DA NBA.


A popularidade do Super Bowl já é conhecida do mercado e, neste ano, não deverá ser diferente. Há expectativa de aumento de audiência inclusive, já que a final ocorrerá mais ao norte dos EUA, em Nova Jersey, sob condições climáticas rigorosas. Por isso estima-se que a Fox, detentora dos direitos do jogo entre Denver Broncos e Seattle Seahawks em 2 de fevereiro, esteja vendendo a inserção por cerca de US$ 4 milhões. Até agora, 26 marcas confirmaram presença no evento (veja o quadro abaixo). As peças veiculadas nos intervalos, superproduzidas e inovadoras, costumam ser referência para o mercado global.
No ano passado, 108,4 milhões de pessoas acompanharam ao vivo a vitória do Baltimore Ravens. Em 2012, a audiência foi ainda maior: 111,3 milhões de espectadores. Tais números conferem ao Super Bowl o título de evento mais assistido da TV americana.
No Brasil, as emissoras com direitos de transmissão têm se esforçado para cativar o público e, até certo ponto, têm obtido sucesso. “Há alguns anos, quando começamos a transmitir os jogos, era impensável encontrar pessoas com bolas de futebol americano nos parques ou ver os jovens discutindo detalhes das jogadas e dos times nas redes sociais, como vemos hoje”, diz Marcelo Pacheco, vice-presidente de marketing e vendas da ESPN. “Fomos educando o público a compreender o esporte e conseguimos tirá-lo da categoria de nicho”. A equipe da ESPN já está em Nova Jersey para acompanhar o clima da cidade e, neste ano, contam com um comentarista especial: Johnny Mitchell, ex-jogador da NFL e técnico do time brasileiro Coritiba Crocodiles.
O maior interesse brasileiro pelo esporte se reflete no departamento comercial do canal. Para a atual temporada da NFL, que começou em setembro, a ESPN comercializou sete cotas de patrocínio: Applebee’s, Conti Bier, Head & Shoulders (P&G), Mitsubishi, Johnnie Walker, Sony e Axe (Unilever), única que estará presente na transmissão americana. O pacote abrange diversas inserções a temporada e o Super Bowl, e cada cota custou US$ 5 milhões.
O Esporte Interativo também transmite, desde 2012, a NFL. Segundo André Henning, narrador da NFL no canal, mesmo antes do Super Bowl nota-se o aumento crescente pelo esporte: dados do próprio Esporte Interativo apontam que, na média, a temporada 2013/14 rendeu um público de 24,5 milhões de pessoas.
No 48º Super Bowl, Henning terá apoio de comentaristas e promete explorar bem os intervalos. “É importante aproveitar esses momentos para dialogar com a audiência e dar informações interessantes”, diz. Um estúdio será especialmente preparado para a transmissão do Super Bowl 2014.
Fonte: Meio e Mensagem
 
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