Pesquisa e mão de obra são desafios no setor de TI
Líderes dos Arranjos Produtivos Locais do Paraná se reuniram ontem em Londrina para discutir perspectivas para 2014

Segundo Sandro da Silva, da Assespro-Paraná, as universidades não formam profissionais no mesmo ritmo da demanda do setor
O setor de Tecnologia da Informação (TI) cresce 20% a 30% a cada ano. Isso quer dizer que, a cada cinco anos, em média, as empresas do setor dobram de tamanho. A evolução traz consigo a demanda por mão de obra qualificada, mas as universidades não conseguem formar profissionais no mesmo ritmo. Diante desta situação, as companhias de TI enfrentam o desafio de reter talentos no seu quadro de colaboradores, já que o setor se tornou extremamente competitivo.
As informações são de Sandro Molés da Silva, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-Paraná). A necessidade de retenção de talentos foi um dos assuntos discutidos no Encontro de Líderes de Tecnologia da Informação, realizado ontem em Londrina, reunindo representantes do setor de TI de todo o Estado.
Outro tema relevante foi a comercialização de software. "Software é algo difícil de se comercializar porque o empresário vende uma ideia e não um produto", observa Silva. Os assuntos discutidos no evento deverão nortear ações do setor para 2014, acrescentou o presidente da Assespro-Paraná.
Em Londrina e Região
De acordo com Pedro Casagrande - atual presidente do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação (APL TI) de Londrina e Região -, a maioria das empresas do APL trabalha com demandas locais, que são abundantes. "A necessidade por automatização comercial e industrial é grande na região. Sempre tem demanda."
Porém, continua ele, existem empresas do setor de TI na região que possuem produtos diferenciados, capazes de competir também no mercado nacional e internacional. Para isso, elas buscam canais de comercialização como a internet. Sobre a demanda por mão de obra, Casagrande destaca que o fato de Londrina e região possuírem empresas inovadoras por si só já atrai profissionais.
FOLHA DE LONDRINA
As informações são de Sandro Molés da Silva, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-Paraná). A necessidade de retenção de talentos foi um dos assuntos discutidos no Encontro de Líderes de Tecnologia da Informação, realizado ontem em Londrina, reunindo representantes do setor de TI de todo o Estado.
Outro tema relevante foi a comercialização de software. "Software é algo difícil de se comercializar porque o empresário vende uma ideia e não um produto", observa Silva. Os assuntos discutidos no evento deverão nortear ações do setor para 2014, acrescentou o presidente da Assespro-Paraná.
Em Londrina e Região
De acordo com Pedro Casagrande - atual presidente do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação (APL TI) de Londrina e Região -, a maioria das empresas do APL trabalha com demandas locais, que são abundantes. "A necessidade por automatização comercial e industrial é grande na região. Sempre tem demanda."
Porém, continua ele, existem empresas do setor de TI na região que possuem produtos diferenciados, capazes de competir também no mercado nacional e internacional. Para isso, elas buscam canais de comercialização como a internet. Sobre a demanda por mão de obra, Casagrande destaca que o fato de Londrina e região possuírem empresas inovadoras por si só já atrai profissionais.

FOLHA DE LONDRINA
Mie Francine Chiba
Reportagem Local
Reportagem Local

