Mortes no trânsito igualam janeiro de 2014
Duas mulheres morreram ontem vítimas de acidentes de trânsito em Londrina. Em ambos as situações, as mortes foram registradas no centro da cidade. Com os novos casos, o número de mortos envolvendo ocorrências no sistema viário do município subiu de três para cinco neste ano. A quantidade já é a mesma contabilizada em todo o mês de janeiro de 2014.
A primeira das vítimas foi Gabriela Rafalski Iatczaki, de 39 anos. Ela colidiu a Honda Biz que pilotava na lateral de um Gol, por volta das 5h45, no cruzamento da Avenida Duque de Caxias com a Rua Pará. Gabriela chegou a ter o corpo arremessado devido ao impacto da batida. Socorristas do Corpo de Bombeiros foram acionados, mas a condutora morreu no local.
"É um trecho que tem semáforos funcionando. Será preciso investigar as causas do acidente", comentou a tenente Maitê Baldan, do 5º Batalhão da Polícia Militar de Londrina (BPM). O corpo de Gabriela foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
A segunda morte registrada ontem foi a da aposentada Miyoko Moryama, de 81 anos. Ela havia sido atropelada na manhã de quinta, por volta das 8 horas, na Avenida João XXIII. Foi atingida por um Space Fox, com placas de Londrina. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a idosa apresentou ferimentos graves e precisou ser encaminhada ao Hospital do Coração. Ela morreu na manhã de ontem.
PLACAR DA VIDA
Das cinco vítimas do trânsito em Londrina este ano, quatro eram motociclistas. De acordo com a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), em todo o ano de 2014, 99 pessoas morreram em Londrina em decorrência de acidentes de trânsito. Mais da metade, 48, eram motociclistas. Outras cinco pessoas morreram após serem atropeladas por motos.
Conforme o diretor de Trânsito da CMTU, Hemerson Pacheco, a Prefeitura deve intensificar as ações para tentar reduzir o saldo de acidentes no município, sobretudo os relacionados a motos. Uma das iniciativas previstas para 2015 deve ter apoio da PM. "Os agentes da CMTU não têm segurança para fazer a abordagem dos motociclistas, por isso já entramos em contato com a polícia para desencadear ações de fiscalização conjunta", observa.
Pacheco ainda analisa que na maioria das situações que levaram motociclistas a óbito em Londrina, ao longo de 2014, houve o descumprimento de normas de trânsito, seja com o avanço de preferenciais ou com a direção em velocidade acima do permitido para a via. "A redução dos acidentes também precisa passar pela conscientização das pessoas. Os motociclistas precisam entender que são uma das partes mais frágeis do trânsito", pondera.
A primeira das vítimas foi Gabriela Rafalski Iatczaki, de 39 anos. Ela colidiu a Honda Biz que pilotava na lateral de um Gol, por volta das 5h45, no cruzamento da Avenida Duque de Caxias com a Rua Pará. Gabriela chegou a ter o corpo arremessado devido ao impacto da batida. Socorristas do Corpo de Bombeiros foram acionados, mas a condutora morreu no local.
"É um trecho que tem semáforos funcionando. Será preciso investigar as causas do acidente", comentou a tenente Maitê Baldan, do 5º Batalhão da Polícia Militar de Londrina (BPM). O corpo de Gabriela foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
A segunda morte registrada ontem foi a da aposentada Miyoko Moryama, de 81 anos. Ela havia sido atropelada na manhã de quinta, por volta das 8 horas, na Avenida João XXIII. Foi atingida por um Space Fox, com placas de Londrina. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a idosa apresentou ferimentos graves e precisou ser encaminhada ao Hospital do Coração. Ela morreu na manhã de ontem.
PLACAR DA VIDA
Das cinco vítimas do trânsito em Londrina este ano, quatro eram motociclistas. De acordo com a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), em todo o ano de 2014, 99 pessoas morreram em Londrina em decorrência de acidentes de trânsito. Mais da metade, 48, eram motociclistas. Outras cinco pessoas morreram após serem atropeladas por motos.
Conforme o diretor de Trânsito da CMTU, Hemerson Pacheco, a Prefeitura deve intensificar as ações para tentar reduzir o saldo de acidentes no município, sobretudo os relacionados a motos. Uma das iniciativas previstas para 2015 deve ter apoio da PM. "Os agentes da CMTU não têm segurança para fazer a abordagem dos motociclistas, por isso já entramos em contato com a polícia para desencadear ações de fiscalização conjunta", observa.
Pacheco ainda analisa que na maioria das situações que levaram motociclistas a óbito em Londrina, ao longo de 2014, houve o descumprimento de normas de trânsito, seja com o avanço de preferenciais ou com a direção em velocidade acima do permitido para a via. "A redução dos acidentes também precisa passar pela conscientização das pessoas. Os motociclistas precisam entender que são uma das partes mais frágeis do trânsito", pondera.
Antoniele Luciano
Reportagem Local-folha de londrina
Reportagem Local-folha de londrina
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