ASSAÍ FUTSAL ESTÁ FORA DA CHAVE OURO e o Unifil/Colégio Londrinense volta à elite
Após confirmar vaga na Segunda Divisão, time de futsal foi convidado a disputar a Série Ouro do Paranaense
Ex-capitão da seleção italiana, Marcio Forte defenderá o novo time da Unifil/Colégio Londrinense
O futsal masculino londrinense está de volta à elite do Paraná. Depois de dois anos de ausência, a Unifil/Colégio Londrinense vai disputar a Série Ouro – primeira divisão – do Campeonato Paranaense. A informação foi confirmada nesta segunda-feira pela diretoria da universidade. A equipe disputará o torneio na vaga do Assaí, que ascendeu da Série Prata em 2014, mas se licenciou por problemas financeiros e estruturais.
A equipe já havia anunciado oficialmente na última sexta-feira seu retorno às competições oficiais adultas para disputar a Série Prata, novamente em parceria com o Assaí. Mas um convite da Federação Paranaense de Futsal (FPFS) fez a diretoria mudar de ideia. Reitor da Unifil e presidente do time, Eleazar Ferreira convocou uma reunião da cúpula diretiva para rapidamente definir detalhes da volta à elite do futsal do Estado, já que a competição tem início previsto para o próximo dia 15, estreitando o prazo para oficializar a inscrição e montar o elenco.
"Fomos apanhados de surpresa pela Federação. Estávamos preparados para a Chave Prata, mas entendemos que foi um reconhecimento ao nosso trabalho nos últimos anos. Decidimos então não perder a oportunidade. Temos 250 alunos do Sub-9 ao Sub-17, então essa volta representa a nossa linha central, de estimular os jovens, dando oportunidade para muitos deles serem profissionais", ressaltou Ferreira.
O time havia disputado a Série Ouro pela última vez em 2011. No ano seguinte, fez uma parceria com o São Paulo e optou por participar da Série Bronze com um elenco recheado de garotos, já que o time principal jogou o Campeonato Paulista e a Liga Futsal.
A volta ao Estadual para ser o único representante da Região Norte do Estado seria apenas o primeiro passo de um projeto que já vislumbra entrada na Liga Futsal do ano que vem. Para isso, no entanto, segundo Ferreira, será preciso buscar parcerias. "Se acharmos parceiros a gente toparia voltar. Queremos voltar para a vitrine para buscar os parceiros", revelou o dirigente, acrescentando que o orçamento mínimo para a disputa do torneio nacional é de R$ 2 milhões.
O encontro de ontem já definiu as principais referências do elenco. Os londrinenses Marcio Forte, ex-capitão da seleção italiana de futsal, Danilo Frisselli e o goleiro gaúcho Adi já estão confirmados no elenco que será formado em sua maioria por jovens oriundos das categoria de base da Unifil. Os dois últimos já integravam o grupo de 2012, que em parceria com o São Paulo, representou Londrina pela última vez na maior competição nacional do futsal. O planejamento inicial prevê um grupo com, no máximo, 15 atletas. Boa parte dos garotos que farão parte do grupo já jogou a Série Bronze e a final da Prata em 2014, esta última em parceria com o Assaí.
Em princípio, o objetivo é avançar à segunda fase e tentar um lugar entre os quatro primeiros da competição estadual. "Vamos ter um time competitivo, mas não para ganhar o campeonato. Será um ano de aquecimento, mas estamos animados, a equipe sentiu o peso do desafio, a responsabilidade. Se ficarmos em quarto já seria bom demais", projetou Ferreira.
O desafio de comandar a equipe será do londrinense Lincoln Kato Júnior, que nos últimos cinco anos comandou as categorias de base da equipe da Unifil. O orçamento previso para a temporada gira em torno de R$ 500 mil e será bancado em sua totalidade pela instituição de ensino. "É uma ação isolada da Unifil".
A equipe já havia anunciado oficialmente na última sexta-feira seu retorno às competições oficiais adultas para disputar a Série Prata, novamente em parceria com o Assaí. Mas um convite da Federação Paranaense de Futsal (FPFS) fez a diretoria mudar de ideia. Reitor da Unifil e presidente do time, Eleazar Ferreira convocou uma reunião da cúpula diretiva para rapidamente definir detalhes da volta à elite do futsal do Estado, já que a competição tem início previsto para o próximo dia 15, estreitando o prazo para oficializar a inscrição e montar o elenco.
"Fomos apanhados de surpresa pela Federação. Estávamos preparados para a Chave Prata, mas entendemos que foi um reconhecimento ao nosso trabalho nos últimos anos. Decidimos então não perder a oportunidade. Temos 250 alunos do Sub-9 ao Sub-17, então essa volta representa a nossa linha central, de estimular os jovens, dando oportunidade para muitos deles serem profissionais", ressaltou Ferreira.
O time havia disputado a Série Ouro pela última vez em 2011. No ano seguinte, fez uma parceria com o São Paulo e optou por participar da Série Bronze com um elenco recheado de garotos, já que o time principal jogou o Campeonato Paulista e a Liga Futsal.
A volta ao Estadual para ser o único representante da Região Norte do Estado seria apenas o primeiro passo de um projeto que já vislumbra entrada na Liga Futsal do ano que vem. Para isso, no entanto, segundo Ferreira, será preciso buscar parcerias. "Se acharmos parceiros a gente toparia voltar. Queremos voltar para a vitrine para buscar os parceiros", revelou o dirigente, acrescentando que o orçamento mínimo para a disputa do torneio nacional é de R$ 2 milhões.
CONTRATAÇÕES
O encontro de ontem já definiu as principais referências do elenco. Os londrinenses Marcio Forte, ex-capitão da seleção italiana de futsal, Danilo Frisselli e o goleiro gaúcho Adi já estão confirmados no elenco que será formado em sua maioria por jovens oriundos das categoria de base da Unifil. Os dois últimos já integravam o grupo de 2012, que em parceria com o São Paulo, representou Londrina pela última vez na maior competição nacional do futsal. O planejamento inicial prevê um grupo com, no máximo, 15 atletas. Boa parte dos garotos que farão parte do grupo já jogou a Série Bronze e a final da Prata em 2014, esta última em parceria com o Assaí.
Em princípio, o objetivo é avançar à segunda fase e tentar um lugar entre os quatro primeiros da competição estadual. "Vamos ter um time competitivo, mas não para ganhar o campeonato. Será um ano de aquecimento, mas estamos animados, a equipe sentiu o peso do desafio, a responsabilidade. Se ficarmos em quarto já seria bom demais", projetou Ferreira.
O desafio de comandar a equipe será do londrinense Lincoln Kato Júnior, que nos últimos cinco anos comandou as categorias de base da equipe da Unifil. O orçamento previso para a temporada gira em torno de R$ 500 mil e será bancado em sua totalidade pela instituição de ensino. "É uma ação isolada da Unifil".
Rafael Souza
Reportagem Local-FOLHA DE LONDRINA
Reportagem Local-FOLHA DE LONDRINA
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