NORTE DO PR - Município busca recursos para moradias urbanas

O loteamento Professor Antônio Machado Filho foi entregue em outubro de 2014, beneficiando 51 famílias
Jaguariaíva – Mas não é apenas a população rural que sofre com o deficit habitacional em Jaguariaíva. Na área urbana falta cerca de 2.400 moradias, calcula o diretor de Habitação da prefeitura, Paulo Puquevis. Os números foram identificados em um levantamento realizado no ano passado pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). Diante da situação, algumas casas já foram construídas e entregues em outubro do ano passado em áreas que já haviam sido adquiridas pelo prefeito anterior.
No momento, Puquevis afirma que a equipe da prefeitura está buscando recursos junto aos governos Federal e Estadual para a construção de mais moradias. "Estamos com dois projetos em andamento, um com investimento do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e outro com investimentos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)", explica. Conforme o diretor, o projeto com recursos do FDS faz o repasse ao município por meio de entidades organizadas, por este motivo, recentemente foi realizada uma reunião para qualificar a Associação de Moradores A Força de Um Poder Maior como representante das famílias de Jaguariaíva que aguardam por habitação.
Puquevis afirma que a entidade vai solicitar ao governo federal a construção de 450 casas pelo programa, divididas em três etapas de 150 unidades cada. "Conforme este programa do governo federal, o valor do repasse por unidade é de R$ 59 mil, as famílias beneficiadas devem ter renda mensal de até R$1,6 mil mensais e o valor da prestação varia entre R$ 25 e R$ 80 durante 120 meses", destaca. O valor destinado para cada casa inclui além da construção do imóvel, estrutura de água, esgoto e a pavimentação da rua.
Pelo programa que recebe recursos do FGTS a prefeitura pretende solicitar a construção de 533 casas no município. O diretor explica que essas casas possuem tamanhos e valores diferenciados e serão pagas pelas famílias por meio de financiamento. Apesar das expectativas, ele afirma que ainda não foram definidas as famílias que serão beneficiadas por cada programa, pois cada um deles apresenta critérios específicos. "Neste momento estamos montando os projetos, vamos entregar a documentação na Caixa que vai encaminhar ao Ministério das Cidades. Ainda não temos a garantia de que receberemos os recursos", informa. Conforme ele, para construir esta quantidade de casas esperada pela cidade seriam necessários cerca de R$30 milhões. "Há possibilidade de conseguirmos o dinheiro, mas não sabemos quando o recurso vai chegar", conclui. (M.A.)
No momento, Puquevis afirma que a equipe da prefeitura está buscando recursos junto aos governos Federal e Estadual para a construção de mais moradias. "Estamos com dois projetos em andamento, um com investimento do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e outro com investimentos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)", explica. Conforme o diretor, o projeto com recursos do FDS faz o repasse ao município por meio de entidades organizadas, por este motivo, recentemente foi realizada uma reunião para qualificar a Associação de Moradores A Força de Um Poder Maior como representante das famílias de Jaguariaíva que aguardam por habitação.
Puquevis afirma que a entidade vai solicitar ao governo federal a construção de 450 casas pelo programa, divididas em três etapas de 150 unidades cada. "Conforme este programa do governo federal, o valor do repasse por unidade é de R$ 59 mil, as famílias beneficiadas devem ter renda mensal de até R$1,6 mil mensais e o valor da prestação varia entre R$ 25 e R$ 80 durante 120 meses", destaca. O valor destinado para cada casa inclui além da construção do imóvel, estrutura de água, esgoto e a pavimentação da rua.
Pelo programa que recebe recursos do FGTS a prefeitura pretende solicitar a construção de 533 casas no município. O diretor explica que essas casas possuem tamanhos e valores diferenciados e serão pagas pelas famílias por meio de financiamento. Apesar das expectativas, ele afirma que ainda não foram definidas as famílias que serão beneficiadas por cada programa, pois cada um deles apresenta critérios específicos. "Neste momento estamos montando os projetos, vamos entregar a documentação na Caixa que vai encaminhar ao Ministério das Cidades. Ainda não temos a garantia de que receberemos os recursos", informa. Conforme ele, para construir esta quantidade de casas esperada pela cidade seriam necessários cerca de R$30 milhões. "Há possibilidade de conseguirmos o dinheiro, mas não sabemos quando o recurso vai chegar", conclui. (M.A.)
FOLHA DE LONDRINA