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Deputado Pedro Lupion comemora as obras de modernização da usina Termelétrica de Figueira

O deputado Estadual Pedro Lupion (DEM),  acompanha, nesta quinta-feira (9), o governador Beto Richa no lançamento da pedra fundamental das obras de modernização da Usina Termelétrica Carvão Mineral de Figueira, orçada em R$ 118 milhões (o valor inicial era de R$ 104 milhões, mas somou-se um aditivo de R$ 14 milhões).
Pedro Lupion é o idealizador da recuperação da Usina que, em 2013, ameaçava encerrar as atividades devido às condições precárias de funcionamento. Caso a usina fechasse, centenas funcionários ficariam desempregados, além de causar um grave desiquilíbrio na economia do município.
Na época, o prefeito explicou que a mineradora gerava centenas de empregos diretos e impulsionava a economia da cidade.  “Se a usina for desativada, o município todo vai sentir as consequências, a população e a prefeitura vão arcar com os efeitos negativos de forma drástica”, colocou o prefeito.
O parlamentar contou que a usina, fundada há 50 anos, nunca havia passado por processos de modernização ou eficiência.
Em junho de 2014, o governador marcou o processo de licitação para as obras de modernização da mineradora. “Todo o processo é demorado porque envolve uma série de trâmites legais, mas agora, as obras começarão e a ameaça de fechamento está totalmente afastada, o que garante os empregos, além do equilíbrio financeiro de Figueira e região”, comemora o deputado.
Na tentativa de reverter o quadro caótico que se apontava, Lupion e o prefeito de Figueira, Valdir Garcia (PP) se reuniram, algumas vezes, com o governador Beto Richa para enfatizaram a importância da intermediação dele junto à Companhia Paranaense de Energia (COPEl), proprietária da Usina. Ambos ressaltaram que um possível fechamento da mineradora seria extremamente prejudicial à sustentabilidade econômica de Figueira e região. “A redução na geração de riquezas no mercado de trabalho e consequentemente, na economia local causariam um  grande impacto negativo na região. Em hipótese alguma a usina pode fechar”, argumentou, na ocasião, o parlamentar.
Na época, o prefeito explicou que a mineradora gerava centenas de empregos diretos e impulsionava a economia da cidade.  “Se a usina for desativada, o município todo vai sentir as consequências, a população e a prefeitura vão arcar com os efeitos negativos de forma drástica”, colocou o prefeito.
O parlamentar contou que a usina, fundada há 50 anos, nunca havia passado por processos de modernização ou eficiência.
Em junho de 2014, o governador marcou o processo de licitação para as obras de modernização da mineradora. “Todo o processo é demorado porque envolve uma série de trâmites legais, mas agora, as obras começarão e a ameaça de fechamento está totalmente afastada, o que garante os empregos, além do equilíbrio financeiro de Figueira e região”, comemora o deputado.
O prefeito Garcia, entende que as melhorias são necessárias. “Buscamos apoio e o encontramos no deputado Pedro Lupion e no governador Beto Richa. Eles entenderam as sérias implicações que o fechamento da usina poderia trazer ao nosso município, e região. Hoje comemoramos o resultado de um trabalho em conjunto. Serão aplicados R$ 118 milhões na  modernização da  usina. Com isso todas as cidades da abrangência da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi)tirar a virgula saem ganhando”, salienta.
A história - De acordo com o site da Copel (www.copel.com) a Usina Termelétrica de Figueira foi fundada em 1963 com duas caldeiras e dois grupos geradores, e a segunda em 1966 com a instalação da caldeira 3. Em 1969 a Copel adquiriu a Utelfa, e em 1974 instalou o terceiro grupo. Em 1986 foi desmobilizado o grupo gerador. Em 1997 a operação e a manutenção da usina foram terceirizadas, sendo executadas atualmente pela Companhia Carbonífera do Cambuí, que também é responsável pelo fornecimento do carvão consumido na planta.

fonte - NP DIARIO
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