Gava conquista a torcida e se consolida como novo 10 do LEC
Meia fez o torcedor esquecer Celsinho e é um dos principais responsáveis pela arrancada do Londrina na Série C

Rafael Gava aprova esquema com dois meias: "Essa formação ficou bem encaixada e mais fácil para mim"
O ótimo momento vivido pelo Londrina na Série C se deve muito ao bom futebol apresentado pelo meia Rafael Gava. Uma das últimas contratações para a competição, o jogador espantou a desconfiança, fez a torcida esquecer de Celsinho e se consolidou como dono absoluto da camisa 10 alviceleste.
Revelado na base do Internacional, Gava chegou ao LEC, inicialmente, para compor o elenco já que o meio-campo tinha várias opções como Celsinho, Marcos Paullo e Zé Rafael. Chegou a ser titular na terceira rodada no empate com o Juventude, mas não se firmou. Aos poucos, foi mostrando seu potencial e após a saída de Celsinho, depois do jogo contra o Guaratinguetá, assumiu a titularidade e não saiu mais do time. Nas últimas sete partidas só não atuou em Muriaé, por estar suspenso.
"Certamente é o melhor momento da minha carreira. Fiz um bom campeonato no Lajeadense, inclusive com o título da Recopa, mas a fase realmente é ótima. Espero aproveitar esta fase para ajudar o Londrina a ir para a Série B", frisou o meia, de 22 anos. No primeiro semestre, Gava disputou o Campeonato Gaúcho.
Ele tem se destacado pela qualidade que tem dado ao setor do alviceleste e pela precisão nos passes, nos lances de bola parada e assistências. Já foram cinco no campeonato. Na vitória contra o Brasil, participou das jogadas dos dois gols de Bruno Batata. Nos confrontos contra o Caxias e Juventude, foi um dos melhores em campo.
Gava reconheceu que a desconfiança em relação ao seu futebol era uma situação normal até por ser um jogador desconhecido por parte da torcida. Mas, a sequência de jogos foi fundamental para o crescimento do seu futebol. "Fui tendo mais oportunidades como titular, pude fazer boas partidas e com isso a confiança da comissão técnica e do grupo aumentou", apontou. "Isso é importante porque você trabalha mais tranquilo e as coisas acontecem naturalmente".
Para o meia, ter um companheiro na armação foi fundamental para a melhora da equipe neste returno. "Acabo não ficando sobrecarregado. Com dois meias fica mais fácil chegar no ataque e tenho mais liberdade. Essa formação ficou bem encaixada e mais fácil para mim", ressaltou. Nem a falta de um gol preocupa o jogador. "Isso é o de menos. Estou dando passes para gols e ajudando a equipe. Isso é o que importa".
Na partida de sábado contra o Guaratinguetá, Rafael Gava terá mais uma vez como companheiro Zé Rafael. Vitinho, que não jogou no domingo em virtude de uma lesão muscular, foi liberado ontem apenas para treinos físicos, mas não terá condições de atuar no interior paulista. O capitão Germano, que sofreu uma bolada no olho na partida contra o Brasil, foi poupado ontem, mas não será problema para sábado. O técnico Claudio Tencati deve repetir a mesma formação para pegar o Guará.
Revelado na base do Internacional, Gava chegou ao LEC, inicialmente, para compor o elenco já que o meio-campo tinha várias opções como Celsinho, Marcos Paullo e Zé Rafael. Chegou a ser titular na terceira rodada no empate com o Juventude, mas não se firmou. Aos poucos, foi mostrando seu potencial e após a saída de Celsinho, depois do jogo contra o Guaratinguetá, assumiu a titularidade e não saiu mais do time. Nas últimas sete partidas só não atuou em Muriaé, por estar suspenso.
"Certamente é o melhor momento da minha carreira. Fiz um bom campeonato no Lajeadense, inclusive com o título da Recopa, mas a fase realmente é ótima. Espero aproveitar esta fase para ajudar o Londrina a ir para a Série B", frisou o meia, de 22 anos. No primeiro semestre, Gava disputou o Campeonato Gaúcho.
Ele tem se destacado pela qualidade que tem dado ao setor do alviceleste e pela precisão nos passes, nos lances de bola parada e assistências. Já foram cinco no campeonato. Na vitória contra o Brasil, participou das jogadas dos dois gols de Bruno Batata. Nos confrontos contra o Caxias e Juventude, foi um dos melhores em campo.
Gava reconheceu que a desconfiança em relação ao seu futebol era uma situação normal até por ser um jogador desconhecido por parte da torcida. Mas, a sequência de jogos foi fundamental para o crescimento do seu futebol. "Fui tendo mais oportunidades como titular, pude fazer boas partidas e com isso a confiança da comissão técnica e do grupo aumentou", apontou. "Isso é importante porque você trabalha mais tranquilo e as coisas acontecem naturalmente".
Para o meia, ter um companheiro na armação foi fundamental para a melhora da equipe neste returno. "Acabo não ficando sobrecarregado. Com dois meias fica mais fácil chegar no ataque e tenho mais liberdade. Essa formação ficou bem encaixada e mais fácil para mim", ressaltou. Nem a falta de um gol preocupa o jogador. "Isso é o de menos. Estou dando passes para gols e ajudando a equipe. Isso é o que importa".
Na partida de sábado contra o Guaratinguetá, Rafael Gava terá mais uma vez como companheiro Zé Rafael. Vitinho, que não jogou no domingo em virtude de uma lesão muscular, foi liberado ontem apenas para treinos físicos, mas não terá condições de atuar no interior paulista. O capitão Germano, que sofreu uma bolada no olho na partida contra o Brasil, foi poupado ontem, mas não será problema para sábado. O técnico Claudio Tencati deve repetir a mesma formação para pegar o Guará.
Lucio Flávio Cruz
Reportagem Local-FOLHA DE LONDRINA
Reportagem Local-FOLHA DE LONDRINA