Conseguiram acabar com o Assai futsal. Agora o alvo é o Hospital Municipal
Funciona da seguinte maneira:
Tudo aquilo que se destaca eles tentam destruir para me desgastar. Todos os municípios tem um limite percentual para ser gasto com funcionário e esse valor tem que ser respeitado.
Máximo de gasto com funcionário, 53% das receitas, e nenhum funcionário pode receber mais que o salário do prefeito, que no caso de Assaí é de mais ou menos 12 mil reais.
Se todos os funcionários do hospital, incluindo a enfermagem, fossem pagos como funcionários públicos, extrapolaria esse percentual, 53%.
Médicos não conseguiriam serem contratados porque nenhum médico aceitaria trabalhar no hospital com uma jornada de 40 horas por menos de 12 mil reais.
Caso o Ministério Público exija que seja feito isso, só restaria a opção de terceirizar novamente o hospital e a partir daí o município arcaria com as obrigações de consultas pediátricas e ginecológicas, que são de responsabilidade do município.
E os outros atendimentos seriam cobrados da população ou fazer do hospital um Pronto Socorro e encaminhar todos os pacientes para outros hospitais da região.
Fica a PERGUNTA: A quem interessa tal situação? Acabar com o atendimento gratuito do hospital Municipal de Assaí?
Tudo aquilo que se destaca eles tentam destruir para me desgastar. Todos os municípios tem um limite percentual para ser gasto com funcionário e esse valor tem que ser respeitado.
Máximo de gasto com funcionário, 53% das receitas, e nenhum funcionário pode receber mais que o salário do prefeito, que no caso de Assaí é de mais ou menos 12 mil reais.
Se todos os funcionários do hospital, incluindo a enfermagem, fossem pagos como funcionários públicos, extrapolaria esse percentual, 53%.
Médicos não conseguiriam serem contratados porque nenhum médico aceitaria trabalhar no hospital com uma jornada de 40 horas por menos de 12 mil reais.
Caso o Ministério Público exija que seja feito isso, só restaria a opção de terceirizar novamente o hospital e a partir daí o município arcaria com as obrigações de consultas pediátricas e ginecológicas, que são de responsabilidade do município.
E os outros atendimentos seriam cobrados da população ou fazer do hospital um Pronto Socorro e encaminhar todos os pacientes para outros hospitais da região.
Fica a PERGUNTA: A quem interessa tal situação? Acabar com o atendimento gratuito do hospital Municipal de Assaí?
Prefeito Luiz Alberto Vicente


