Acidentes resultam em 11 mortes no primeiro bimestre
Nos dois primeiros meses de 2017, Londrina registrou queda no número de mortes no trânsito em comparação ao mesmo período de 2016. Em janeiro e fevereiro deste ano, 11 pessoas morreram vítimas de acidentes, sendo que em 2016 a quantidade de vítimas fatais foi 12. Apesar do decréscimo nos óbitos, no primeiro bimestre houve aumento no total de ocorrências e de pessoas envolvidas. Em 2017 foram registrados 585 acidentes que resultaram em 696 vítimas (contra 557 ocorrências e 660 vítimas em 2016).
As informações constam no Placar do Trânsito, levantamento realizado pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) com base em dados de órgãos como Siate, Instituto Médico Legal (IML) e Delegacia de Trânsito da Polícia Civil.
De acordo com o levantamento, do total de mortes, quatro foram de motociclistas, quatro pessoas foram atropeladas e outras três são motoristas ou passageiros de automóveis. Em 2016, houve 7 mortes de pilotos de moto e três pedestres atropelados.
As ocorrências com mortes foram registradas nas avenidas Saul Elkind, Leste-Oeste, Brasília (trecho urbano da BR-369) e PR-445, entre outras. Do total de vítimas, 5 são do sexo feminino e 6 do sexo masculino. As faixas etárias predominantes, com quatro mortes cada, são entre 18 e os 30 anos e acima dos 60. A taxa de mortes no trânsito local é de 11,9 vítimas fatais para cada 100 mil habitantes no ano.
AUTOS DE INFRAÇÃO
Nos dois primeiros meses, a atuação dos agentes da CMTU, da Polícia Militar (PM), além dos radares fixos e móveis, resultaram em 36.319 autos de infração. Ultrapassar o limite de velocidade da via em até 20% é a irregularidade mais cometida pelo motorista londrinense, com 10.886 registros. Em segundo lugar vem a falta do cinto de segurança, com 3.348 autuações, e o avanço do sinal vermelho, com 2.456 multas aplicadas.
De acordo com o diretor de Trânsito da CMTU, Hemerson Pacheco, várias ações têm sido desenvolvidas para reduzir os acidentes. "Estamos intensificando a fiscalização nos pontos considerados críticos e temos dado atenção especial à sinalização viária dos bairros", exemplificou.
As informações constam no Placar do Trânsito, levantamento realizado pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) com base em dados de órgãos como Siate, Instituto Médico Legal (IML) e Delegacia de Trânsito da Polícia Civil.
De acordo com o levantamento, do total de mortes, quatro foram de motociclistas, quatro pessoas foram atropeladas e outras três são motoristas ou passageiros de automóveis. Em 2016, houve 7 mortes de pilotos de moto e três pedestres atropelados.
As ocorrências com mortes foram registradas nas avenidas Saul Elkind, Leste-Oeste, Brasília (trecho urbano da BR-369) e PR-445, entre outras. Do total de vítimas, 5 são do sexo feminino e 6 do sexo masculino. As faixas etárias predominantes, com quatro mortes cada, são entre 18 e os 30 anos e acima dos 60. A taxa de mortes no trânsito local é de 11,9 vítimas fatais para cada 100 mil habitantes no ano.
AUTOS DE INFRAÇÃO
Nos dois primeiros meses, a atuação dos agentes da CMTU, da Polícia Militar (PM), além dos radares fixos e móveis, resultaram em 36.319 autos de infração. Ultrapassar o limite de velocidade da via em até 20% é a irregularidade mais cometida pelo motorista londrinense, com 10.886 registros. Em segundo lugar vem a falta do cinto de segurança, com 3.348 autuações, e o avanço do sinal vermelho, com 2.456 multas aplicadas.
De acordo com o diretor de Trânsito da CMTU, Hemerson Pacheco, várias ações têm sido desenvolvidas para reduzir os acidentes. "Estamos intensificando a fiscalização nos pontos considerados críticos e temos dado atenção especial à sinalização viária dos bairros", exemplificou.
Reportagem Local/FOLHA DE LONDRINA
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