Gaeco afasta prefeito e 5 secretários de Rolândia
Os núcleos de Londrina do Gaeco e do Grupo Especializado na Proteção ao
Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria),
órgãos do Ministério Público do Paraná, cumpriram na manhã desta
segunda-feira (10) decisão do Tribunal de Justiça de afastar o prefeito
de Rolândia, Luiz Francisconi Neto (PSDB), além de secretários
municipais, servidores e empresários. Também foram afastados dos seus
cargos cinco secretários municipais (Educação, Saúde, Desenvolvimento
Econômico, Cultura e Infraestrutura), do chefe de gabinete do prefeito,
de dois procuradores do Município e mais um servidor. As informações são
do Contraponto.
A ação faz parte da Operação Patrocínio, que cumpre ainda 17 mandados de busca e apreensão em Rolândia, Londrina e Cambé. Seis dos mandados são cumpridos em gabinetes da Prefeitura (do prefeito, do chefe de gabinete, da Procuradoria do Município e das secretarias citadas), outros oito são cumpridos em residências, incluindo as do prefeito e dos secretários, e três em empresas.
Segundo o MP, foram identificados direcionamentos de contratações, modificações indevidas de contratos com o município, falsificação de notas fiscais e superfaturamento de serviços. As investigações identificaram o pagamento de R$ 236.450,00 em propinas e uso indevido de dinheiro público no montante de R$ 24.449,00.
O TJPR determinou o monitoramento eletrônico (com uso de tornozeleira) dos réus e de mais três empresários. Também foi determinada quebra de sigilo bancário dos investigados. As investigações apuram corrupção, peculato, falsificação e crimes contra licitação cometidos por organização criminosa das quais os réus fariam parte.
FONTE - contraponto.jor.br
A ação faz parte da Operação Patrocínio, que cumpre ainda 17 mandados de busca e apreensão em Rolândia, Londrina e Cambé. Seis dos mandados são cumpridos em gabinetes da Prefeitura (do prefeito, do chefe de gabinete, da Procuradoria do Município e das secretarias citadas), outros oito são cumpridos em residências, incluindo as do prefeito e dos secretários, e três em empresas.
Segundo o MP, foram identificados direcionamentos de contratações, modificações indevidas de contratos com o município, falsificação de notas fiscais e superfaturamento de serviços. As investigações identificaram o pagamento de R$ 236.450,00 em propinas e uso indevido de dinheiro público no montante de R$ 24.449,00.
O TJPR determinou o monitoramento eletrônico (com uso de tornozeleira) dos réus e de mais três empresários. Também foi determinada quebra de sigilo bancário dos investigados. As investigações apuram corrupção, peculato, falsificação e crimes contra licitação cometidos por organização criminosa das quais os réus fariam parte.
FONTE - contraponto.jor.br
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