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Econorte pressupõe má-fé do cidadão com quebra mola e cancela no pedágio, diz Turini

A concessionária Esconorte está invertendo a ordem legal ao colocar dúvidas sobre a conduta das pessoas. A instalação de quebra molas e mais uma cancela antes da cabine de cobrança de pedágio na praça de Jataizinho, na BR 369, é um desrespeito e uma suposição de má-fé do cidadão, atacando o princípio da boa-fé.
“É uma suspeição generalizada, indiscriminada, que humilha o cidadão de bem. Até porque a maioria dos usuários paga regularmente a tarifa, apesar do valor absurdo e lesivo. É pequeno o número de usuários que age com subterfúgios para não pagar o pedágio, até porque todos sabem que a atitude configura-se uma infração passível de punição”, afirmou o deputado estadual Tercilio Turini.
“Além de levantar suspeita de forma geral, a iniciativa da Econorte atrapalha demais o fluxo de veículos. A passagem pelo local ficou mais demorada, aborrecendo muito o cidadão que já se sente no mínimo lesado pelo valor cobrado. Dessa forma, crescem dia a dia a revolta e a indignação em relação aos serviços não prestados, péssimo atendimento e falta de compromissos da concessionária em relação à população”, acrescentou o deputado.
A Econorte cobra a tarifa mais cara de pedágio do Brasil, no valor de R$ 23,70 para automóveis. “A cada momento as concessionárias promovem uma surpresa desagradável para os paranaenses. Não bastassem os preços absurdos e lesivos, as manobras para reajustes, a completa falta de obras nas rodovias, os aditivos contratuais prejudiciais à população, as denúncias de corrupção e as prisões, agora a Econorte simplesmente impõe mais uma humilhação ao usuário da BR 369”, critica Tercilio Turini.

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