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Suspeito de matar ex-mulher confessa crime e diz que escondeu corpo em um poço em Apucarana, afirma polícia


O homem suspeito de matar a ex-mulher em 2019 em Apucarana, no norte do Paraná, e que estava preso em Santa Catarina foi transferido para a cadeia paranaense na sexta-feira (1°). De acordo com o delegado, ele confessou o crime e apontou onde escondeu o corpo.

Maria Helena Carvalho, desapareceu setembro de 2019. Familiares registraram uma Boletim de Ocorrência no dia 18 de setembro, sete dias depois da última vez que viram Maria Helena.

De acordo com a Polícia Civil, Thomas Oliveira de Melo matou a mulher, que na época tinha 28 anos, e utilizou o celular da vítima para mandar mensagens para familiares dela na tentativa de afastar a polícia.

Imagens de câmeras de segurança do prédio onde o casal morava registraram as últimas imagens de Maria Helena no dia 11 de setembro, data do desaparecimento, conforme a polícia.

suspeito foi preso em São Francisco do Sul, litoral catarinense, em março. Desde essa época, a Polícia Civil tentava a transferência dele para o Paraná. No entanto, por causa da pandemia do novo coronavírus, uma portaria proibiu a transferência interestadual de presos.

O delegado informou que, por se tratar de um caso excepcional, a Justiça autorizou a transferência.

Conforme a Polícia Civil, o suspeito disse que matou a ex-mulher após uma discussão por motivos financeiros e por causa do filho que tinham em comum - ela teria reclamado que o suspeito não ajudava.

A vítima pediu que o homem saísse da casa, mas ele se recusou. No interrogatório, o suspeito disse que Maria Helena apontou uma faca mandando que ele fosse embora. Ele tirou a faca da mão dela, Maria Helena gritou e ele colocou uma mão na boca dela e outra no pescoço.

Disse em interrogatório que não tinha intenção de matar. Mas quando soltou a faca, viu que a mulher estava morta.

Depois disso, contou que levou o corpo para um andar do prédio onde ficava a caixa d' água. A família morava em um apartamento deste imóvel.

Pela manhã, levou as crianças para a escola, voltou para a casa, levou o corpo para o apartamento, depois colocou no carro e rodou duas horas até achar um local para esconder.

FONTE – G1 PR



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