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Dados revelam que fazer faculdade é investir em emprego

 com curso superior, suas chances aumentam no mercado.
Durante a pandemia muitas coisas mudaram e outras serão modificadas quando terminar o isolamento social, especialmente no mercado de trabalho. Condições motivadoras foram reveladas por pesquisa sobre ensino superior e empregabilidade em tempos de pandemia, aponta o Instituto Semesp.
Após levantamento, cruzamento e análises de dados, a constatação, que é também reafirmação, mostra que fazer curso superior representa investimento na busca e manutenção de emprego.
Dentre vários dados relevantes, está o de que, “quem possui formação superior tem 54% menos de chance de ficar desempregado, em relação aos que possuem ensino médio ou fundamental completo”.
Com formação superior, as oportunidades de trabalho são maiores e melhores
Garantia de futuro: a pesquisa deixa muito claro que este é um momento de investir e que estudar é garantir o futuro promissor, com espaço no mercado de trabalho. Também evidencia a estreita relação entre emprego e empregabilidade, sendo que, quanto maior o nível de escolaridade, menor a chance do trabalhador em ser afetado em período de crise no mercado de trabalho. Entre a população economicamente ativa, a taxa de desocupação é bem menor para quem tem o ensino superior completo.
Em 2019, os impactos da taxa de desocupação apresentaram uma espécie de empate técnico ao ficar em 13,5% para o trabalhador com ensino fundamental completo e 13,3% para que tem o ensino médio. Para quem tem o ensino superior ficou em 6,1%; percentual 54% menor em relação aos que pararam de estudar após o ensino básico, fundamental ou médio.
Então, a chance de desemprego é 2,20 vezes maior para quem fez o fundamental e 2,27 vezes maior ao médio, em relação ao superior.
É uma situação que afeta muito o jovem que até os 24 anos sofre com o maior impacto na redução da oferta de vagas, mesmo incluindo iniciativas como a do Jovem Aprendiz. Nos últimos quatro meses de 2019, a taxa geral de redução de emprego foi de 11%, enquanto para os jovens ficou em 23,8% até 24 anos. Na faixa etária após os 24 e até os 30 anos, para quem tinha o fundamental, a redução foi de 15,4%, o médio 13,8% e o superior 9,8%.
Principal alternativa
A principal conclusão apresentada pela pesquisa assegura que por mais que as empresas sejam obrigadas a reduzir custos e cortar vagas de empregos, elas precisam contar com profissionais qualificados como estratégia para enfrentar a crise. Daí, a constatação, em tom de reafirmação, de que investir em educação superior é a principal alternativa para se manter competitivo nesse cenário de crise econômica durante a pandemia e que persistirá quando ela passar.
Se em tempos de economias estáveis a disputa por profissionais qualificados eleva a remuneração, em tempos de crise a formação em nível superior, no mínimo, reduz os riscos de desemprego.
Importância da qualificação
Na graduação presencial, seja pensando em diferentes cenários, como os da educação a distância ou os cursos técnicos, buscar o crescimento pessoal e profissional faz toda a diferença.
OPORTUNIDADES EM CORNÉLIO PROCÓPIO
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Atualmente, a FACCREI conta com os seguintes cursos superiores em pleno funcionamento:
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  6. Bacharelado em Engenharia Civil
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