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Mãe entra na Justiça para que a filha seja reprovada


 A Justiça negou um pedido de uma mãe de uma menina de sete anos para que a filha não fosse aprovada para o ano seguinte em uma escola particular de Londrina, no norte do Paraná. A criança está no segundo ano do Ensino Fundamental.

A mãe relatou que a filha tem dificuldades para aprendizagem, especialmente, quanto à leitura e escrita. Ela entende ser prematuro a filha passar para o terceiro ano.

Na ação enviada à Justiça, a mãe aponta que, por conta da pandemia, o processo de alfabetização se tornou totalmente comprometido, apresentando desmotivação, angústia, choro e comportamentos oscilantes entre sonolência e ansiedade. As informações são do G1.

Disse que é necessário manter a criança na classe do segundo ano do Ensino Fundamental, tendo em vista a necessidade de adequação do aprendizado recebido com a capacidade técnica de desenvolvimento infantil.

O juiz Emil Gonçalves discordou do pedido. Ele entendeu que seria prematuro autorizar a retenção da criança na série sem a prévia avaliação do corpo pedagógico da escola em que a menor está matriculada, uma vez que compete à escola analisar o rendimento e buscar uma solução em eventual atraso escolar.

O juiz decidiu que vai primeiro ouvir outros envolvidos na avaliação da criança para só depois dar uma nova decisão.

A família pode recorrer.

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