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Empresários e trabalhadores de atividades prejudicadas pela pandemia pedem ‘reparação’

A situação é desoladora. Desde o início da pandemia, as medidas adotadas pelos governos provocaram a falência de 40% dos bares, 30% dos restaurantes, 75% das casas noturnas e 80% das empresas de eventos, resultando no fechamento de milhares de empregos. Hoje, representantes de entidades e trabalhadores dos 54 segmentos econômicos envolvidos nessas atividades promoveram a “Caminhada pela Reparação”.

O principal objetivo foi mostrar à sociedade e aos governos a crise que atinge o setor desde o início da pandemia Covid-19. O ato começou na Praça 19 de Dezembro (Praça do Homem Nú), e seguiu pela Avenida Cândido de Abreu, até a frente da sede da Prefeitura, no Centro Cívico. Depois o ato seguiu até a frente do Palácio Iguaçu, na Praça Nossa Senhora de Salete.

Alguns setores estão há 11 meses sem poder trabalhar, outros enfrentam restrições tão severas que inviabilizam sua operação. As demissões em eventos, hotéis, agências de viagem, restaurantes e bares, ultrapassam milhares de pessoas que estão desamparadas na capital e cidades do interior. De acordo com os setores, já que não pode haver justa igualdade na distribuição do ônus da grande crise ocasionada pela Covid-19, que haja reparação pois, mesmo proibidos por decreto de funcionar, continuaram as faturas de aluguel, de impostos como IPTU, de luz, de condomínio, de folha de pagamento dos funcionários, etc.

Participam e apoiam o ato ABAV-PR, ABEOC-PR, ABIH-PR, ABRABAR, ABRASEL, ACP, SINDABRABAR, SINDHOTEIS, SINDIPROM, CURITIBA CONVENTION & VISITORS BUREAU, LIGA DAS HAMBURGUERIAS DE CURITIBA, CENTRO EUROPEU, INSPIRAR GOURMET, FAMÍLIA CAMISA PRETA, PROFISSIONAIS DO SETOR DE EVENTOS SOCIAIS, INFANTIS E CORRELATOS.

FÁBIO CAMPANA

 

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