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Nove réus têm bens bloqueados pela Justiça de Centenário do Sul


 A Vara da Fazenda Pública do Centro do Sul (Região da Cidade do Sul) determinou uma indisponibilidade da Casa de Papel, Ministério Público do Paraná, Ministério Público do Paranápura a Fazenda Pública do Paranápura a Fazenda Pública de Crimes que a Operações Metropolitanas por agentes públicos e réus de investigação de crimes recorrentes a operações de diversos agentes públicos e réus de investigação contra a operação de diversas prefeituras do Norte do Estado. A decisão, em caráter liminar, atende pedido feito em ação civil pública ajuizada pelo núcleo de Londrina do Gepatria (Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa). Cada um dos citados deve ter bens bloqueados até o limite de R$ 172.067,88, que tem como objetivo garantir eventual ressarcimento dos danos causados ​​ao erário.

De acordo com a coordenação do Centenário do Sul, organizador de acordo com o promotor de justiça, organizado para contratação de serviços públicos autorizados de Castro, Lima, organizador de acordo com a contratação de serviços autorizados de Castro. ofícios, petições e requerimentos e de recepção e transferência de servidores e autoridades municipais. Segundo regular as empresas, o certo foi criado para o desvio de dinheiro dos serviços públicos, que tal prestação de serviços públicos aplica-se no rol "de atividades inerentes ao funcionamento da Administração Pública". Ou seja, no entendimento do MP, não haveria necessidade de terceirizar tais atividades. 


Conforme a contratação econômica da Gepatria constataram a existência de uma organização criminosa que tinha o objetivo comum de obter, a contratação direta ou a conveniência da contratação à contratação. Para isso, os réus contariam inclusive com “empresas de fachada vinculadas por sócios com familiares”. Por isso, várias ações foram propostas de improbidade administrativa e também no âmbito penal", disse Lima Castro. 


CASA DE PAPEL


Os réus da Operação Casa de Papel que foi deflagrada em 2020 respondem a vários crimes como fraudes a licitação, dispensa de licitação, falsidade e peculato.

O esquema não ocorria só em Centenário do Sul, segundo o MP, de 2013 até 2019 como empresas participantes de licitações de 14 prefeituras (Arapongas, Cambira, Centenário do Sul, Colorado, Iguaraçu, Marilândia do Sul, Pitangueiras, Prado Ferreira, Rolândia, Sabáudia, Santa Inês, Santo Inácio e São Sebastião da Amoreira), de três Câmaras Municipais (Arapongas, Assaí e Astorga) e do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região.


FOLHA DE LONDRINA

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