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Romanelli destaca seleção de novos cursos de medicina para o Norte Pioneiro


 O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) destacou nesta quinta-feira, 5, a decisão dos ministérios da Educação e da Saúde de lançar um edital de chamamento público para que instituições privadas possam abrir novos cursos de medicina no Paraná. "É uma excelente notícia e importante ao estado, que poderá ganhar até quatro novas faculdades em uma área que requer uma atenção de qualidade, que é a saúde".


“Temos regiões como Norte Pioneiro com carência de médicos e que está contemplado nesta decisão do governo federal. Trabalho há anos para que a Uenp (Universidade Estadual do Norte do Paraná) tenha sua faculdade de medicina efetivamente implantada e hoje o processo de instalação está bem avançado. Mas considero importante a liberação para que instituições privadas implantem novos cursos para formar médicos. Todos ganham com isso”, analisou Romanelli.


De acordo com MEC, o edital de chamamento para o funcionamento de novos cursos de medicina pré-selecionou 143 cidades do Paraná, com a possibilidade de abertura de quatro cursos e até 240 vagas. Poderão concorrer instituições privadas de ensino superior das regiões de Cornélio Procópio e Jacarezinho, no Norte Pioneiro, além daquelas instaladas em polos como Paranavaí, Apucarana, Francisco Beltrão, Ponta Grossa e Ivaiporã.


Critérios

“No Paraná, o governo tem trabalhado para levar serviços de saúde para perto das pessoas e investido na melhoria da infraestrutura hospitalar. Por isso, é essencial que possamos descentralizar também a formação de médicos, atraindo jovens de diferentes regiões para a profissão”, avaliou Romanelli. “Conheço bem as necessidades da população do Interior e é por isso que um dos focos do nosso mandato é a melhoria constante dos serviços públicos de saúde”.


“Qualquer instituição de educação superior pode participar do edital lançado pela União”, reforçou Romanelli. Para concorrer no processo e apresentar propostas é necessário estar dentro dos critérios especificados no documento. A disputa, de acordo com o Ministério da Educação, vai incentivar a “desconcentração da formação médica, privilegiando cursos inclusivos e que favoreçam a fixação dos formandos em áreas mais carentes de médicos”.

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