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Irmãos são presos tentando vender Rolex roubados avaliados em mais de R$ 100 mil

 

Irmãos são presos tentando vender Rolex roubados avaliados em mais de R$ 100 mil, em Londrina — Foto: PMPR

Irmãos são presos tentando vender Rolex roubados avaliados em mais de R$ 100 mil, em Londrina — Foto: PMPR

Dois homens foram presos após tentar vender dois relógios de luxo roubados avaliados em mais de R$ 100 mil em Londrina, no norte do Paraná, segundo a Polícia Militar (PM). Ambos eram irmãos e tinham passagens na polícia.

 

As prisões ocorreram na segunda-feira (15), mas as informações foram divulgadas nesta quarta-feira (17) pela corporação.

 

Conforme o Boletim de Ocorrência (B.O), o denunciante relatou aos policiais ter recebido a oferta de R$ 70 mil nos dois relógios Rolex, oferecidos pelos suspeitos Rafael Gonçalves de Lima e Lúcio Prebelli.

 

Polícia investiga se um dos produtos pertence ao deputado federal Pedro Lupion (PP), que teve a fazenda onde os pais moram assaltada em outubro de 2023. 

 

A equipe foi até o endereço onde os dois moram e avistaram a dupla se aproximando da casa, quando foram abordados.

 

Um deles estava com papel alumínio enrolado na tornozeleira eletrônica para tentar burlar a geolocalização do equipamento, conforme a PM.

 

Com a permissão da mãe dos envolvidos, os militares entraram na casa e encontraram porções de maconha no guarda-roupa, um carregador de pistola, 10 munições e dois Rolex.

 

Produtos roubados

 

Questionados sobre a procedência dos relógios, os suspeitos disseram aos agentes que foi fruto de um roubo realizado por um terceiro, mas não falou quem era e o local onde ocorreu o crime.

 

Segundo a investigação, o deputado federal Pedro Lupion (PP), filho do ex-deputado federal do Paraná, Abelardo Lupion, que teve a fazenda invadida e a família feita de refém em Santo Antônio da platina, em outubro de 2023, reconheceu que um dos relógios seria o mesmo levado pelos assaltantes.

 

A informação foi repassada para o delegado responsável pelo caso. Os produtos vão passar por perícia e identificar a procedência.

 

FONTE – G1 PR


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