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Suspeitos de matar idoso encontrado com mãos e pés amarrados fizeram churrasco após crime, diz delegado

 

Roque Miguel Bronque tinha comprado veículo recentemente, segundo polícia. Carro sumiu após morte, mas foi recuperado — Foto: PCPR/divulgação

Roque Miguel Bronque tinha comprado veículo recentemente, segundo polícia. Carro sumiu após morte, mas foi recuperado — Foto: PCPR/divulgação


Claudiane Piedade Machado, de 22 anos, era companheira do idoso encontrado morto com os pés e mãos amarradas no Rio Tibagi — Foto: Polícia Civil do Paraná

Claudiane Piedade Machado, de 22 anos, era companheira do idoso encontrado morto com os pés e mãos amarradas no Rio Tibagi — Foto: Polícia Civil do Paraná


Suspeitos de terem participado da morte de Roque Miguel Bronque, de 72 anos, fizeram um churrasco no mesmo dia que o idoso foi encontrado morto, no Rio Tibagi, em Jataizinho, segundo o delegado responsável pelo caso.

 

A polícia acredita que Roque tenha sido vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. A companheira dele, Claudiane Machado, é suspeita de participação e está foragida.

 

Após o crime, no início de janeiro, ela foi dada como desaparecida. Depois de ser localizada, chegou a ser ouvida, mas foi liberada.

 

Segundo o delegado Huarlei, além de Claudiane, o crime tem outros três suspeitos - dois estão presos e um morreu em confronto. 

 

"Ele fizeram um churrasco em um sítio na cidade de Joaquim Távora no sábado", falou Huarlei de Oliveira Chaves.

 

A vítima morava em Wenceslau Braz, norte pioneiro do Paraná. Roque ficou um dia desaparecido e depois foi encontrado morto com as mãos e os pés amarrados.

 

A cidade em que Roque vivia e Jataizinho, onde ele foi encontrado, ficam a quase 200 quilômetros de distância.

 

Presos

 

Na última terça-feira (16), um homem de 25 anos e uma mulher de 19 anos foram presos durante operação realizada suspeitas de participação da morte do idoso.

 

Uma suspeita confessou o crime, segundo delegado

 

Durante o interrogatório à polícia, de acordo com o delegado, a jovem de 19 anos que foi presa confessou o crime e disse que o grupo tinha interesse em ficar com os bens do idoso.

 

O delegado informou que ela não deu mais detalhes de como seria feita a divisão dos objetos, veículos e dinheiro levado.

"Uma vítima idosa, vulnerável, morava sozinha, ficou 'fácil' pra eles", comentou.

 

Ainda de acordo com o delegado, o inquérito sobre o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) nos próximos dias.

 

FONTE – G1 PR


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