Interesse por armas cresce, mas preço assusta
Decreto sobre armas de fogo do novo governo facilita a posse do equipamento (Ethan Miller/Getty Images) |
“O cliente quer comprar já com as novas medidas”, disse na terça Nilton Oliveira, dono de uma loja no centro da cidade, que não vendeu nenhuma arma no último mês.
Segundo ele, seu estabelecimento atende basicamente dois perfis de clientes: esportistas do clube de tiro e interessados em defender a própria casa.
“O primeiro que perguntam é qual é a documentação necessária. Chegam sabendo que não é tão fácil”, diz ele, que não tem armas na loja. “Só vendo sob demanda.”
Dona de uma loja de armas há 30 anos, Vera Ratti defende o decreto, mas conta que esperava liberação do porte — a possibilidade de andar armado —, e não só a posse. “Precisamos que protejam nosso direito de ir e vir. É um direito que queremos, de tentar nos defender.”
FONTE - exame.abril.com.br
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