Vidas se transformam através de habitação digna, diz Romanelli
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) disse nesta segunda-feira, 21, que a casa própria digna transforma a vida das pessoas e que o Paraná é referência ao programa federal Minha Casa Minha Vida. "A nova etapa do programa "Casa Fácil" é uma expressão concreta do compromisso com as famílias paranaenses", destacou o deputado no dia nacional de habitação sobre a primeira fase do programa que atendeu 32 mil famílias num investimento de R$ 470 milhões.
"A política de habitação vai além dos benefícios diretos para as famílias. A construção de moradias também impulsiona a economia, estimula o comércio local e gera empregos na comunidade. É uma via de mão dupla, onde todos saem ganhando", completou Romanelli que presidiu a Cohapar em duas oportunidades entre 1991 e 1994 e entre 2011 e 2014.
Nesses dois períodos, segundo Romanelli, mais de 100 mil famílias foram atendidas pela casa própria no Paraná. "Sei do valor de uma política habitacional eficiente. Agora, temos no Paraná o Casa Fácil, outro programa exemplar resultado do esforço e trabalho do governador Ratinho Júnior, a Caixa Econômica Federal e de todos que compartilham da proposta de transformar vidas através da habitação digna", disse o deputado.
Programa - A nova etapa da Casa Fácil ampliou de R$ 15 mil para R$ 20 mil o subsídio de entrada para abatimento no valor total do financiamento das famílias. O Estado vai destinar cerca de R$ 800 milhões para subsidiar a quantia e a previsão é de que sejam construídas 40 mil novas moradias nos próximos quatro anos.
O benefício é concedido aos imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida. Os descontos são oferecidos em moradias cujos empreendimentos são habilitados pelas construtoras em um chamamento público da Cohapar, responsável por coordenar o programa.
A nova fase do programa terá outras mudanças para facilitar o acesso das famílias à casa própria. Uma delas é a renda máxima para ter direito ao benefício, que passará de três para quatro salários mínimos nacionais. A Cohapar também reduziu, por exemplo, o número de documentos exigidos para adesão das construtoras, sem prejuízo à segurança dos processos e à governança do programa.