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HOMICÍDIO EM ANDIRÁ, SUSPEITO DO CRIME É PRESO


 No início da madrugada deste sábado, 12, em continuidade ao atendimento registrado em Boletim de Ocorrência, que inicialmente se tratava de um achado de cadáver, por afogamento, a equipe PM ROTAM deslocou em apoio a guarnição RPA e, no local, cuja preservação já se encontrava violada, pois o filho da vítima de 78 anos, já teria retirado seu pai do local em que foi encontrado afogado, acomodando o corpo sobre uma área, a aproximadamente 20 (vinte) metros do local.

Juntamente com a equipe RPA, a guarnição ROTAM ficou aguardando a chegada da equipe do SAMU, verificando que, para uma causa morte por afogamento o cadáver apresentava um sangramento incomum na região traseira da cabeça, o qual acumulou uma considerável poça de sangue no local onde estava deitado, denotando se tratar de um possível trauma sofrido enquanto ainda em vida.

Diante disso, com a chegada da equipe do SAMU, os profissionais de saúde constataram, em exame preliminar visual, que havia um ferimento contuso na região occipital (nuca), denotando que tal local de morte, na verdade, poderia se tratar de uma cena de homicídio.

Neste instante a guarnição questionou o o filho da vítima, se seu pai estaria acompanhado, o qual respondeu positivamente, cedendo o nome apenas o primeiro nome do masculino.

Relatou ainda que enquanto deslocava para o sítio, pois já teria dado falta de seu pai, encontrou citado indivíduo pelo caminho, o qual se apresentava muito nervoso e, ao ser indagado sobre a vítima, respondeu apenas de forma evasiva.

Também foi apontado pelo noticiante onde seu pai teria sido encontrado, constatando-se que no mesmo local havia um pedaço de madeira sob a água, cuja guarnição o removeu do local e verificou se tratar de um “rastelo”, o qual permaneceu intacto até a chegada da perícia, em razão de ser a possível arma do crime.

Em seguida, de posse da identidade do possível autor, a equipe PM obteve êxito em localizá-lo e indagado sobre o ocorrido, relatou de maneira completamente desconexa, negando ter praticado o homicídio, mas também não soube explicar o porquê de não ter acionado o socorro para a vítima.

Assim, como a genitora do abordado afirmou que o filho, estava muito calado depois que chegou do trabalho.

Desse modo, recebeu voz de prisão e foi encaminhado para os procedimentos cabíveis.

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