UMA ASSAÍ SEM ASFALTO...
conjunto antigo, próximo à escola Rotary Club
Primeiro de Maio, com Galpão da Solidariedade, ao fundo...
prolongamento da rua Edgar Alberto Pardal
ligação entre Jardim Eldorado e Raio de Sol
acesso ao conjunto Adamazildo Bomtempo
prolongamento da rua Uruguai
ligação entre rua Niterói e clube da Sama
rua Canadá, acesso à antiga Veríssimo
rua das Camélias, no Jardim Muriaé
prolongamento da rua Cel José Schelleder
Enquanto se anuncia a implantação de pavimentação asfáltica no conjunto habitacional Adamazildo Bomtempo, há ainda regiões de Assaí sem asfalto, apesar da reivindicação de longos anos.
Na região da Escola Municipal Rotary Club, o conjunto habitacional Primeiro de Maio está completamente sem pavimentação asfáltica, causando transtornos à população que por lá reside, principalmente em períodos de chuvas intensas.
Entra e sai eleição, promessas são várias, mas o problema continua do mesmo tamanho. Essa é ainda a situação das ruas Cláudio César de Mello (que liga à região do Colégio Estadual Conselheiro Carrão à Vila Nova), do prolongamento da Coronel José Schelleder (que une a Vila Prudêncio à rua Carlos Kato, próximo à Assaimenka), e da rua das Camélias (a última via pública do Jardim Muriaé, próximo à antiga Codapar).
Recentemente a administração municipal realizou obras de abertura de prolongamento de ruas próximas ao ginásio de esportes Paulo Yoshihiro Nonomura e do conjunto habitacional Adamazildo Bomtempo. Além da necessidade de pavimentação asfáltica daquelas vias, a população também historicamente tem reivindicado o asfalto da rua Sabiá, que mudou sua denominação para Tsuruo Tano, com sua ampliação para duas pistas e um canteiro central.
A região do Recanto Bela Vista, a antiga Estrada Velha, que passou a ser rua Mitsuji Ohara, ainda convive com a poeira e lama da via sem pavimentação asfáltica. Situação semelhante é também vivenciada pela população da rua Canadá (que liga a avenida Rio de Janeiro à rua Nitéroi, nas imediações da antiga Veríssimo) e da Genhachi Azuma (que une a rua Eurico Gaspar Dutra à região do Parque Ikeda, no Jardim Central).
Na região da Escola Municipal Rotary Club, o conjunto habitacional Primeiro de Maio está completamente sem pavimentação asfáltica, causando transtornos à população que por lá reside, principalmente em períodos de chuvas intensas.
Entra e sai eleição, promessas são várias, mas o problema continua do mesmo tamanho. Essa é ainda a situação das ruas Cláudio César de Mello (que liga à região do Colégio Estadual Conselheiro Carrão à Vila Nova), do prolongamento da Coronel José Schelleder (que une a Vila Prudêncio à rua Carlos Kato, próximo à Assaimenka), e da rua das Camélias (a última via pública do Jardim Muriaé, próximo à antiga Codapar).
Recentemente a administração municipal realizou obras de abertura de prolongamento de ruas próximas ao ginásio de esportes Paulo Yoshihiro Nonomura e do conjunto habitacional Adamazildo Bomtempo. Além da necessidade de pavimentação asfáltica daquelas vias, a população também historicamente tem reivindicado o asfalto da rua Sabiá, que mudou sua denominação para Tsuruo Tano, com sua ampliação para duas pistas e um canteiro central.
A região do Recanto Bela Vista, a antiga Estrada Velha, que passou a ser rua Mitsuji Ohara, ainda convive com a poeira e lama da via sem pavimentação asfáltica. Situação semelhante é também vivenciada pela população da rua Canadá (que liga a avenida Rio de Janeiro à rua Nitéroi, nas imediações da antiga Veríssimo) e da Genhachi Azuma (que une a rua Eurico Gaspar Dutra à região do Parque Ikeda, no Jardim Central).
DO SITE REVELIA
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