Romanelli promove encontro estadual de economia solidária
Gestores públicos e representantes de entidades de apoio à economia solidária participam do V Encontro Paranaense de Economia Solidária, que começou nesta quarta-feira, dia 22, em Curitiba. Desse evento estadual sairá um balanço do Paraná, que será levado à V Plenária Nacional de Economia Solidária, que acontece em Luiziana (Goiás), de 9 a 13 de dezembro.
Com o tema “Economia Solidária: o bem-viver, a cooperação e a autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável”, o encontro é promovido pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária em parceria com Fórum Paranaense de Economia Solidária (Fpes).
O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli(foto), destacou ser necessário reconhecer a economia solidária como grande instrumento de emancipação pessoal e de geração de renda para trabalhadores excluídos do mercado de trabalho. “O desafio do Governo do Paraná é incentivar os empreendimentos solidários já existentes e estimular a criação de novas redes, que vendam produtos com preços justos, produzidos de forma sustentável”, diz.
Romanelli afirma que o Paraná tem quatro territórios considerados promissores para investimentos neste diferente modelo de sociedade. São eles Vale do Ribeira, Norte Pioneiro, Centro e Cantuquiriguaçu. Para isso, a Secretaria está trabalhando na reformulação do projeto de lei 302/2010, que institui a Política Estadual de Fomento à Economia Solidária no Paraná. O objetivo é incluir o recebimento de recursos pelo Fundo de Apoio ao Trabalhador (FAT).
Para o superintendente regional do Trabalho do Paraná (MTE) em exercício, Luiz Fernando Busnardo, as iniciativas de debates e planejamentos devem partir da sociedade e o Paraná tem uma forte organização neste sentido. “A parceria entre os governos estadual e federal, pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária e pelo Ministério do Trabalho, vai alavancar este importante movimento a favor da economia solidária” De acordo com o representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Carlos Eduardo Arns, as produções solidárias se refletem no meio em que vivemos. “Este encontro estadual deve servir como espaço de construção para o objetivo maior, que é reconhecer a economia solidária como estratégia de desenvolvimento sustentável”, diz. Segundo a representante da Rede Nacional de Gestores Públicos, Marcia Bianchi Costa, a economia solidária auxilia a construção de uma sociedade mais justa.
Para a realização deste evento, foram utilizados levantamentos produzidos durante sete encontros regionais - Leste, Oeste, Centro, Campos Gerais, Litoral, Norte e Noroeste. No primeiro semestre do ano, mais de 600 pessoas se mobilizaram em prol da economia solidária. Cada região apresentou as realidades e desafios nos municípios do Estado.
Mais de 130 agricultoras familiares fazem parte da Associação das Mulheres Comunitárias Faxinalenses, no município de Faxinal. Estas pequenas produtoras fornecem alimentos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA - Compra Direta). Juntos, os dois programas pagam a cada uma delas até R$ 13,5 mil ao ano. “Além da produção rural, elas fabricam pães e doces em 12 cozinhas solidárias. A venda destes produtos resulta em mais renda familiar para estas trabalhadoras”, explica a presidente da associação, Dirce Souza.
O V Encontro Paranaense de Economia Solidária acontecerá também nesta quinta-feira (23), a partir das 8h30, no Hotel Caravalle, em Curitiba. Na pauta do dia estão palestra de autogestão, debates, eleições de delegados para a V Plenária Nacional de Economia Solidária, apresentações artísticas e exposição de produtos feitos por empreendimentos solidários.
Com o tema “Economia Solidária: o bem-viver, a cooperação e a autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável”, o encontro é promovido pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária em parceria com Fórum Paranaense de Economia Solidária (Fpes).
O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli(foto), destacou ser necessário reconhecer a economia solidária como grande instrumento de emancipação pessoal e de geração de renda para trabalhadores excluídos do mercado de trabalho. “O desafio do Governo do Paraná é incentivar os empreendimentos solidários já existentes e estimular a criação de novas redes, que vendam produtos com preços justos, produzidos de forma sustentável”, diz.
Romanelli afirma que o Paraná tem quatro territórios considerados promissores para investimentos neste diferente modelo de sociedade. São eles Vale do Ribeira, Norte Pioneiro, Centro e Cantuquiriguaçu. Para isso, a Secretaria está trabalhando na reformulação do projeto de lei 302/2010, que institui a Política Estadual de Fomento à Economia Solidária no Paraná. O objetivo é incluir o recebimento de recursos pelo Fundo de Apoio ao Trabalhador (FAT).
Para o superintendente regional do Trabalho do Paraná (MTE) em exercício, Luiz Fernando Busnardo, as iniciativas de debates e planejamentos devem partir da sociedade e o Paraná tem uma forte organização neste sentido. “A parceria entre os governos estadual e federal, pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária e pelo Ministério do Trabalho, vai alavancar este importante movimento a favor da economia solidária” De acordo com o representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Carlos Eduardo Arns, as produções solidárias se refletem no meio em que vivemos. “Este encontro estadual deve servir como espaço de construção para o objetivo maior, que é reconhecer a economia solidária como estratégia de desenvolvimento sustentável”, diz. Segundo a representante da Rede Nacional de Gestores Públicos, Marcia Bianchi Costa, a economia solidária auxilia a construção de uma sociedade mais justa.
Para a realização deste evento, foram utilizados levantamentos produzidos durante sete encontros regionais - Leste, Oeste, Centro, Campos Gerais, Litoral, Norte e Noroeste. No primeiro semestre do ano, mais de 600 pessoas se mobilizaram em prol da economia solidária. Cada região apresentou as realidades e desafios nos municípios do Estado.
Mais de 130 agricultoras familiares fazem parte da Associação das Mulheres Comunitárias Faxinalenses, no município de Faxinal. Estas pequenas produtoras fornecem alimentos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA - Compra Direta). Juntos, os dois programas pagam a cada uma delas até R$ 13,5 mil ao ano. “Além da produção rural, elas fabricam pães e doces em 12 cozinhas solidárias. A venda destes produtos resulta em mais renda familiar para estas trabalhadoras”, explica a presidente da associação, Dirce Souza.
O V Encontro Paranaense de Economia Solidária acontecerá também nesta quinta-feira (23), a partir das 8h30, no Hotel Caravalle, em Curitiba. Na pauta do dia estão palestra de autogestão, debates, eleições de delegados para a V Plenária Nacional de Economia Solidária, apresentações artísticas e exposição de produtos feitos por empreendimentos solidários.
.gif)
.jpg)
Nenhum comentário