Assessor de Vargas usou Carnaval de Londrina em esquema
O Carnaval de Londrina deste ano foi usado por André Guimarães, assessor
do deputado londrinense André Vargas (PT), em um esquema de desvio de
recursos públicos de pelo menos duas grandes estatais brasileiras. É o
que revela reportagem veiculada na edição deste sábado (4) da revista Veja. Conforme a notícia, o assessor teria falsificado cartazes e materiais do evento para obter recursos da Caixa e da Petrobras.
O golpe, no entanto, não foi bem-sucedido. Segundo a Veja, o Instituto Nijmeh, com sede em Brasília, escolhido para intermediar o repasse entre evento e estatais, descobriu que o material usado no Carnaval de Londrina, como camisetas e bonés, não continha as marcas das estatais. O instituto, então, pediu que os patrocínios fossem comprovados.
A revista aponta que o assessor de Vargas enviou um material com indícios de fraude para a entidade. Segundo a reportagem, o que foi enviado continha as marcas das estatais. No entanto, os produtos haviam sido confeccionados três semanas após a realização do carnaval. André Guimarães nega as acusações. André Vargas, por sua vez, se diz surpreso com as denúncias. As informações são da revista Veja.
O golpe, no entanto, não foi bem-sucedido. Segundo a Veja, o Instituto Nijmeh, com sede em Brasília, escolhido para intermediar o repasse entre evento e estatais, descobriu que o material usado no Carnaval de Londrina, como camisetas e bonés, não continha as marcas das estatais. O instituto, então, pediu que os patrocínios fossem comprovados.
A revista aponta que o assessor de Vargas enviou um material com indícios de fraude para a entidade. Segundo a reportagem, o que foi enviado continha as marcas das estatais. No entanto, os produtos haviam sido confeccionados três semanas após a realização do carnaval. André Guimarães nega as acusações. André Vargas, por sua vez, se diz surpreso com as denúncias. As informações são da revista Veja.
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