Policiais civis são presos por roubo de carga
Três foram detidos e outros três afastados por suspeita de integrar quadrilha
Foz do Iguaçu - Seis policiais civis foram afastados de suas funções, sendo que três deles foram presos nesta quarta-feira, suspeitos de envolvimento em um esquema de roubo de cargas no Oeste do Paraná. Entre os policiais afastados está um delegado. A prisão ocorreu durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu.
Foram cumpridos ainda dez mandados de busca e apreensão nas cidades de São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Cascavel, Santa Terezinha do Itaipu, Foz do Iguaçu e Curitiba, determinados pela Justiça de São Miguel do Iguaçu. O Gaeco ainda apreendeu duas escopetas, dois revólveres, produtos eletrônicos, dinheiro, celulares e rádio comunicadores. A operação teve a participação da Corregedoria da Polícia Civil, do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc) e da Polícia Militar.
Segundo o coordenador-geral do Gaeco no Paraná, procurador Leonir Batisti, o grupo atuava desde o assalto até o transbordo da mercadoria, que ficava escondida em sítios da Região Oeste. "Eles usavam uniformes da Polícia Federal para realizar o assalto", revelou o procurador.
Os integrantes da quadrilha ainda procuravam sítios da região para esconder a carga. Em um dos casos, segundo Batisti, uma família foi ameaçada para que aceitasse esconder o produto do roubo na propriedade rural até que a carga fosse removida. O procurador aponta ainda que um delegado estaria envolvido. "Ele agiu acobertando casos, não conduzia as informações e não as colocou no inquérito de investigação [sobre o roubo]."
O delegado está entre os afastados. Batisti explica que foi da Justiça o critério para determinar quem seria preso e quem somente seria afastado, de acordo com a gravidade da conduta apurada no caso. Além dos policiais, outra suspeito de integrar a quadrilha foi preso, mas ele não seria ligado à Polícia Civil ou qualquer outra entidade do Estado.
Agora os acusados terão que responder ao processo que corre na Justiça. O Gaeco vai continuar as investigações para saber se há mais envolvidos, quanto foi roubado até agora e para onde iria as cargas roubadas.
Foram cumpridos ainda dez mandados de busca e apreensão nas cidades de São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Cascavel, Santa Terezinha do Itaipu, Foz do Iguaçu e Curitiba, determinados pela Justiça de São Miguel do Iguaçu. O Gaeco ainda apreendeu duas escopetas, dois revólveres, produtos eletrônicos, dinheiro, celulares e rádio comunicadores. A operação teve a participação da Corregedoria da Polícia Civil, do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc) e da Polícia Militar.
Segundo o coordenador-geral do Gaeco no Paraná, procurador Leonir Batisti, o grupo atuava desde o assalto até o transbordo da mercadoria, que ficava escondida em sítios da Região Oeste. "Eles usavam uniformes da Polícia Federal para realizar o assalto", revelou o procurador.
Os integrantes da quadrilha ainda procuravam sítios da região para esconder a carga. Em um dos casos, segundo Batisti, uma família foi ameaçada para que aceitasse esconder o produto do roubo na propriedade rural até que a carga fosse removida. O procurador aponta ainda que um delegado estaria envolvido. "Ele agiu acobertando casos, não conduzia as informações e não as colocou no inquérito de investigação [sobre o roubo]."
O delegado está entre os afastados. Batisti explica que foi da Justiça o critério para determinar quem seria preso e quem somente seria afastado, de acordo com a gravidade da conduta apurada no caso. Além dos policiais, outra suspeito de integrar a quadrilha foi preso, mas ele não seria ligado à Polícia Civil ou qualquer outra entidade do Estado.
Agora os acusados terão que responder ao processo que corre na Justiça. O Gaeco vai continuar as investigações para saber se há mais envolvidos, quanto foi roubado até agora e para onde iria as cargas roubadas.
Rodrigo Batista
Equipe Bonde-folha de londrina
Equipe Bonde-folha de londrina

