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FENÔMENO NOS VOTOS?



Bem-sucedido nos gramados e no mundo dos negócios, o ex-jogador Ronaldo Nazário deu sinais claros de que não descarta se arriscar no campo político. Em entrevista ao portal Terra, o ex-craque e hoje empresário afirmou que não tinha como negar ter sentido "um gostinho a mais" pela política após a participação ativa na campanha presidencial do senador Aécio Neves (PSDB). "Olha, eu fiquei tão envolvido com a política que eu senti sim, não vou enganar. Foi muito bacana", disse Ronaldo sobre sua participação na campanha presidencial. "Eu me envolvi diretamente, participando da campanha, indo nas ruas com ele (Aécio), ou sozinho, fazendo os eventos, envolvendo as pessoas." 

'Amigos de noite e de dia' 

Ronaldo declarou apoio à candidatura de Aécio no fim de maio, justificando que o mineiro é seu amigo há mais de 15 anos e parceiro de saídas "de noite e de dia". 

Questionado se aceitaria uma eventual indicação para ser ministro na hipótese de vitória do tucano, Ronaldo disse que não houve conversa com Aécio neste sentido. "Olha, eu entrei na campanha sem nenhum acordo com o Aécio, foi um apoio incondicional, porque é um cara que eu conheço há muito tempo. É um cara que eu confio, que eu gosto, que é um grande amigo. Nunca conversamos sobre possibilidade do futuro, se eu assumiria alguma coisa. Eu abracei o projeto como um projeto que seria o melhor para o Brasil, sem nenhuma expectativa", disse o ex-jogador. 

'Políticos da chuteira' 

Caso se enverede para a política, Ronaldo seguirá os passos não só de Romário, mas de um time de ex-jogadores que escolheram a carreira política depois da aposentadoria nos gramados. Entre os exemplos estão o ex-goleiro Danrlei, recém-eleito deputado federal; os atacantes Bebeto, Jardel e Roberto Dinamite, que foram deputados estaduais, e o meia Biro-Biro, que foi vereador. 
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