Deputados por Londrina enaltecem contribuição de ex-ministro para o Paraná
Em meio à cerimônia de posse no Congresso Nacional, realizada na manhã deste domingo (1º), os deputados federais com domicílio eleitoral em Londrina eleitos para a nova legislatura em Brasília fizeram questão de se manifestar pela morte do superintendente da FOLHA, José Eduardo de Andrade Vieira.
O tucano Luiz Carlos Hauly lembrou de sua convivência política com o ex-senador e ministro num período histórico: o processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello e a transição do vice, Itamar Franco, à presidência da Republica no início dos anos 90. "Foi um momento muito dramático da história do País, com desmandos e corrupção e o povo indo às ruas. Hoje está muito pior, mas naquela época era uma coisa nova, e tanto eu, enquanto deputado federal, como o senador José Eduardo trabalhamos juntos pelo impeachment, na oposição. E depois participamos ativamente da transição para o governo do Itamar", recordou.
Então no PMDB, Hauly e Vieira haviam sido eleitos a deputado federal e a senador pelo Paraná, respectivamente, em 1990. Já na gestão Itamar Franco, o senador acabou acumulando os cargos de ministro da Indústria e Comércio e da Agricultura, enquanto o deputado assumiu a liderança do governo na Câmara Federal. "Tivemos essa convivência política e tenho as palavras de maior respeito e elogio à figura dele como empresário firme da iniciativa privada, homem público e depois proprietário de um jornal", afirmou o deputado do PSDB.
Estreante na Câmara Federal, o ex-vereador Marcelo Belinati (PP) disse que a morte de José Eduardo de Andrade Vieira é uma perda lamentável para Londrina e o Paraná. "Foi um homem que dedicou a vida à atividade empresarial e política e que sempre representou muito bem os paranaenses", avaliou o deputado, que via em Vieira uma pessoa agradável, humilde e de bom trato. A FOLHA não conseguiu ouvir o deputado Alex Canziani (PTB).
O tucano Luiz Carlos Hauly lembrou de sua convivência política com o ex-senador e ministro num período histórico: o processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello e a transição do vice, Itamar Franco, à presidência da Republica no início dos anos 90. "Foi um momento muito dramático da história do País, com desmandos e corrupção e o povo indo às ruas. Hoje está muito pior, mas naquela época era uma coisa nova, e tanto eu, enquanto deputado federal, como o senador José Eduardo trabalhamos juntos pelo impeachment, na oposição. E depois participamos ativamente da transição para o governo do Itamar", recordou.
Então no PMDB, Hauly e Vieira haviam sido eleitos a deputado federal e a senador pelo Paraná, respectivamente, em 1990. Já na gestão Itamar Franco, o senador acabou acumulando os cargos de ministro da Indústria e Comércio e da Agricultura, enquanto o deputado assumiu a liderança do governo na Câmara Federal. "Tivemos essa convivência política e tenho as palavras de maior respeito e elogio à figura dele como empresário firme da iniciativa privada, homem público e depois proprietário de um jornal", afirmou o deputado do PSDB.
Estreante na Câmara Federal, o ex-vereador Marcelo Belinati (PP) disse que a morte de José Eduardo de Andrade Vieira é uma perda lamentável para Londrina e o Paraná. "Foi um homem que dedicou a vida à atividade empresarial e política e que sempre representou muito bem os paranaenses", avaliou o deputado, que via em Vieira uma pessoa agradável, humilde e de bom trato. A FOLHA não conseguiu ouvir o deputado Alex Canziani (PTB).
Diego Prazeres - Folha de Londrina-FOLHA DE LONDRINA
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