FAMÍLIA ENVENENADA - Mulher morre envenenada em Capanema-PR
O delegado de Capanema (Sudoeste), Rafael dos Santos Pereira, realizou na tarde de ontem várias oitivas para tentar elucidar o caso de envenenamento de uma família no município. Andressa Carolina Fritzen, de 22 anos, morreu intoxicada por uma substância não identificada, que ainda está sendo analisada pela Polícia Científica. Os demais familiares também sofreram intoxicação.
O marido dela, Nei Pereira, está em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional de Francisco Beltrão e a sogra dela, Romilda, permanece hospitalizada no mesmo hospital, em estado de observação. A filha Sofia, de apenas 4 anos, foi encaminhada à Policlínica de Pato Branco e está em coma induzido.
Uma das linhas de investigação aponta que a família pode ter ingerido a substância misturada na água. Na tarde de ontem, os investigadores levantaram a tampa da caixa d’água e constataram que o local foi manipulado e tinha impressões digitais. Essas impressões foram coletadas e serão analisadas.
Os investigadores também apreenderam dois frascos de defensivos agrícolas e o resto de um chá caseiro que as vítimas podem ter ingerido. "Pedimos o exame toxicológico da água para verificar se os componentes químicos do veneno estão presentes nesse material", afirmou o delegado. O Instituto Médico Legal também coletou sangue de Andressa e fará uma análise do material. O exame toxicológico deve demorar 30 dias para ser concluído.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), este ano foram registrados 6.858 casos de intoxicação no Paraná.
O marido dela, Nei Pereira, está em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional de Francisco Beltrão e a sogra dela, Romilda, permanece hospitalizada no mesmo hospital, em estado de observação. A filha Sofia, de apenas 4 anos, foi encaminhada à Policlínica de Pato Branco e está em coma induzido.
Uma das linhas de investigação aponta que a família pode ter ingerido a substância misturada na água. Na tarde de ontem, os investigadores levantaram a tampa da caixa d’água e constataram que o local foi manipulado e tinha impressões digitais. Essas impressões foram coletadas e serão analisadas.
Os investigadores também apreenderam dois frascos de defensivos agrícolas e o resto de um chá caseiro que as vítimas podem ter ingerido. "Pedimos o exame toxicológico da água para verificar se os componentes químicos do veneno estão presentes nesse material", afirmou o delegado. O Instituto Médico Legal também coletou sangue de Andressa e fará uma análise do material. O exame toxicológico deve demorar 30 dias para ser concluído.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), este ano foram registrados 6.858 casos de intoxicação no Paraná.
Vítor Ogawa
Reportagem local-FOLHA DE LONDRINA
Reportagem local-FOLHA DE LONDRINA
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