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Pista de BMX do Sabará voltará a ser utilizada
Abandonado há pelo menos cinco anos, espaço está sendo reformado e vai abrigar o Campeonato Paranaense, em novembro
Jean Marcello promete reativar o trabalho de descoberta de talentos do BMX no local
A tradicional pista de bicicross do Jardim Sabará, zona oeste de Londrina, vai voltar a atender a comunidade do BMX da cidade e da região. Após ficar abandonado nos últimos cinco anos, o espaço está sendo revitalizado e tem a sua reinauguração marcado para o dia 1º de novembro, quando será palco do Campeonato Paranaense Absoluto.
A reforma teve início em agosto do ano passado, mas precisou ser interrompida por cerca de seis meses, em virtude da necessidade de regularização junto a alguns órgãos municipais, como a Secretaria do Meio Ambiente. A obra agora está na reta final e vai custar em torno de R$ 130 mil, recursos oriundos da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
O novo percurso terá 300 metros e uma plataforma de largada de 4,5 metros de altura. "Será uma pista-escola modelo para o restante do Brasil, por isso o projeto foi abraçado pela Confederação. É uma pista que pode abrigar competições nacionais e ao mesmo tempo terá obstáculos fáceis de serem saltados por quem está começando", explicou Jean Marcello Passos, diretor técnico do Instituto Esportivo JMS de Ciclismo e BMX de Londrina, e também executor da obra.
A pista de bicicross do Sabará foi inaugurada em 2004 e, até 2007, o extinto Londrina Bicicross Clube manteve um convênio com a Fundação de Esportes para utilizar o espaço e fazer uma trabalho de revelação de atletas. Muitas ciclistas foram descobertos e representaram o município em competições estaduais e nacionais.
"Me mudei para a Itália para competir e quando voltei ao Brasil, em 2010, encontrei a pista completamente abandonada, destruída e cheia de lixo. E o trabalho de iniciação não existia mais também", frisou Passos, que é responsável também pelo projeto e execução do complexo de treinamento de BMX, que está sendo construído ao lado do Autódromo Ayrton Senna e de outras cinco pistas no Brasil.
Durante este período de inatividade, o espaço acabou sendo utilizado, de forma irregular, por motos e jipes, o que trouxe muitos transtornos aos moradores da região e diversas denúncias. Junto com a reforma, uma das medidas foi cercar a pista. "Mas, ela continua sendo pública e aberta a comunidade. Só impedimos a entrada de motos e carros", ressaltou Jean Marcello.
O diretor explicou que outras melhorias estão sendo feitas no local, como a colocação de lixeiras e a revitalização do fundo de vale. A promessa é que o trabalho de desenvolvimento do BMX será retomado após a reabertura do local. "O objetivo é reativarmos o convênio com a Fundação para que o espaço seja utilizado pela comunidade em geral e para que novos talentos possam surgir", finalizou Passos.
A reforma teve início em agosto do ano passado, mas precisou ser interrompida por cerca de seis meses, em virtude da necessidade de regularização junto a alguns órgãos municipais, como a Secretaria do Meio Ambiente. A obra agora está na reta final e vai custar em torno de R$ 130 mil, recursos oriundos da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
O novo percurso terá 300 metros e uma plataforma de largada de 4,5 metros de altura. "Será uma pista-escola modelo para o restante do Brasil, por isso o projeto foi abraçado pela Confederação. É uma pista que pode abrigar competições nacionais e ao mesmo tempo terá obstáculos fáceis de serem saltados por quem está começando", explicou Jean Marcello Passos, diretor técnico do Instituto Esportivo JMS de Ciclismo e BMX de Londrina, e também executor da obra.
A pista de bicicross do Sabará foi inaugurada em 2004 e, até 2007, o extinto Londrina Bicicross Clube manteve um convênio com a Fundação de Esportes para utilizar o espaço e fazer uma trabalho de revelação de atletas. Muitas ciclistas foram descobertos e representaram o município em competições estaduais e nacionais.
"Me mudei para a Itália para competir e quando voltei ao Brasil, em 2010, encontrei a pista completamente abandonada, destruída e cheia de lixo. E o trabalho de iniciação não existia mais também", frisou Passos, que é responsável também pelo projeto e execução do complexo de treinamento de BMX, que está sendo construído ao lado do Autódromo Ayrton Senna e de outras cinco pistas no Brasil.
Durante este período de inatividade, o espaço acabou sendo utilizado, de forma irregular, por motos e jipes, o que trouxe muitos transtornos aos moradores da região e diversas denúncias. Junto com a reforma, uma das medidas foi cercar a pista. "Mas, ela continua sendo pública e aberta a comunidade. Só impedimos a entrada de motos e carros", ressaltou Jean Marcello.
O diretor explicou que outras melhorias estão sendo feitas no local, como a colocação de lixeiras e a revitalização do fundo de vale. A promessa é que o trabalho de desenvolvimento do BMX será retomado após a reabertura do local. "O objetivo é reativarmos o convênio com a Fundação para que o espaço seja utilizado pela comunidade em geral e para que novos talentos possam surgir", finalizou Passos.
Lucio Flávio Cruz
Reportagem Local-folha de londrina
Reportagem Local-folha de londrina
