Chuvas danificam rodovias no Norte Pioneiro
Motoristas que utilizam as rodovias PR-092 (Parigot de Souza) e PR-436 (Estrada do Pico) nos trechos entre Andirá e Santo Antônio da Platina, e Ibaiti e Ribeirão do Pinhal devem redobrar os cuidados durante estes dias de chuvas em todo o Norte Novo e Norte Pioneiro. O pior trecho fica entre Ibaiti e Ribeirão do Pinhal, onde os 55 quilômetros estão praticamente intransitáveis, devido ao volume de chuvas que têm caído em toda a região. A estrada é uma das poucas remanescentes sem asfalto em todo o Estado. Conhecida como "Estrada do Pico", a rodovia passa por uma área onde se concentram várias atividades agropecuárias e um dos maiores centros de produção de tijolos da região. As fortes chuvas deixaram moradores isolados e abandonados em várias propriedades rurais ao longo da estrada.
No trecho entre os distritos de Vassoural, no município de Ibaiti e Triolândia, em Ribeirão do Pinhal, uma verdadeira represa d’água se formou no meio da estrada. Para atravessar, os moradores precisam usar botas e em alguns casos, botes para transpassar a inundação. Muitos estudantes também se utilizam da rodovia para chegar às escolas nos dois municípios. Na última semana, um ônibus da Viação Joia teve de ser rebocado por um trator de um produtor local após ficar encalhado na estrada.
Vários ofícios pedindo melhorias já foram encaminhados pelos vereadores de Ibaiti aos responsáveis pela estrada, sem sucesso. As vereadoras Vera Lúcia Siqueira dos Santos(PSL), moradora do Vassoural e Vera Lúcia Bernardes (PSDB) residente na Vila Guay são usuárias da estrada e vivem diariamente os sofrimentos dos moradores. "Esta estrada precisa ser asfaltada pelo governo. Nós não merecemos tanto descaso", reclamou a vereadora Vera Santos.
TRÂNSITO PESADO
Na rodovia PR-092, entre os municípios de Santo Antônio da Platina e Andirá, a extensão de 38 quilômetros também tem o tráfego bem comprometido devido ao volume de buracos e ondulações na pista. O espaço faz a ligação entre as rodovias BR-369 e BR-153, tornando-se um corredor para o escoamento de cargas para o Porto de Paranaguá, com isso, o tráfego pesado de caminhões que chegam do interior paulista tem danificado a rodovia, principalmente em dias de muita chuva.
A PR-092 foi planejada para tráfego regional e, atualmente, 90% do movimento no trecho é de caminhões que transportam a produção agrícola nos dois Estados. Do Norte Pioneiro é escoada a safra de cana-de-açúcar e de São Paulo vêm principalmente soja, trigo e milho. Há dois anos, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) investiu R$ 200 mil num projeto de recuperação do trecho.
No trecho entre os distritos de Vassoural, no município de Ibaiti e Triolândia, em Ribeirão do Pinhal, uma verdadeira represa d’água se formou no meio da estrada. Para atravessar, os moradores precisam usar botas e em alguns casos, botes para transpassar a inundação. Muitos estudantes também se utilizam da rodovia para chegar às escolas nos dois municípios. Na última semana, um ônibus da Viação Joia teve de ser rebocado por um trator de um produtor local após ficar encalhado na estrada.
Vários ofícios pedindo melhorias já foram encaminhados pelos vereadores de Ibaiti aos responsáveis pela estrada, sem sucesso. As vereadoras Vera Lúcia Siqueira dos Santos(PSL), moradora do Vassoural e Vera Lúcia Bernardes (PSDB) residente na Vila Guay são usuárias da estrada e vivem diariamente os sofrimentos dos moradores. "Esta estrada precisa ser asfaltada pelo governo. Nós não merecemos tanto descaso", reclamou a vereadora Vera Santos.
TRÂNSITO PESADO
Na rodovia PR-092, entre os municípios de Santo Antônio da Platina e Andirá, a extensão de 38 quilômetros também tem o tráfego bem comprometido devido ao volume de buracos e ondulações na pista. O espaço faz a ligação entre as rodovias BR-369 e BR-153, tornando-se um corredor para o escoamento de cargas para o Porto de Paranaguá, com isso, o tráfego pesado de caminhões que chegam do interior paulista tem danificado a rodovia, principalmente em dias de muita chuva.
A PR-092 foi planejada para tráfego regional e, atualmente, 90% do movimento no trecho é de caminhões que transportam a produção agrícola nos dois Estados. Do Norte Pioneiro é escoada a safra de cana-de-açúcar e de São Paulo vêm principalmente soja, trigo e milho. Há dois anos, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) investiu R$ 200 mil num projeto de recuperação do trecho.
Marcos André de Brito
Especial para a FOLHA DE LONDRINA
Especial para a FOLHA DE LONDRINA