Lideranças se unem para pressionar por Contorno Norte
Lideranças empresariais e políticas da região de Londrina pretendem se reunir com o governador Beto Richa (PSDB) para pressionar pela execução do Contorno Norte, obra viária que ligaria Ibiporã até a entrada de Rolândia, conforme prevista no contrato de concessão de rodovias com a Econorte. A reunião deve ser marcada para 7 de novembro e uma comitiva com empresários, prefeitos e vereadores deve participar.
A data foi definida nesta sexta-feira, durante encontro promovido pela Associação das Empresas do Polo Industrial de Cambé (Aepic), momentos antes do lançamento oficial da entidade. A associação foi criada pelas empresas que se instalaram no local devido à promessa de execução da infraestrutura no futuro.
A data foi sugerida pelo deputado estadual Tercílio turini (PPS), de forma a permitir a participação de deputados federais. De acordo com ele, a execução do Contorno Norte já deveria ter ocorrido no início dos anos 2000, mas, por meio de aditivo assinado pelo ex-governador Jaime Lerner, foi postergado para os últimos cinco anos do contrato de concessão – que começam no ano que vem.
Entretanto, a obra deve, agora, ser trocada pela duplicação do trecho da BR-369 que liga Jataizinho a Cornélio Procópio. Tanto que o governo estadual se comprometeu a construir o Contorno Norte por conta própria e chegou a alocar, no orçamento de 2016, R$ 100 milhões para isso, mas nada avançou.
A presidente da Aepic, Rosinda Stremlow, defende que a obra vai beneficiar não apenas londrinenses e cambeenses, mas toda a região Norte do Paraná, ao permitir melhor escoamento da produção que deixaria de passar por trechos urbanos, como a Avenida Dez de Dezembro e Saul Elkind, por exemplo.
Para o presidente da Codel, Bruno Veronesi, é inconcebível que a obra seja descartada. "É preciso um trabalho de pressão política. Podemos até pensar em mudar traçado, mas jamais que não seja feito", afirma.
A data foi definida nesta sexta-feira, durante encontro promovido pela Associação das Empresas do Polo Industrial de Cambé (Aepic), momentos antes do lançamento oficial da entidade. A associação foi criada pelas empresas que se instalaram no local devido à promessa de execução da infraestrutura no futuro.
A data foi sugerida pelo deputado estadual Tercílio turini (PPS), de forma a permitir a participação de deputados federais. De acordo com ele, a execução do Contorno Norte já deveria ter ocorrido no início dos anos 2000, mas, por meio de aditivo assinado pelo ex-governador Jaime Lerner, foi postergado para os últimos cinco anos do contrato de concessão – que começam no ano que vem.
Entretanto, a obra deve, agora, ser trocada pela duplicação do trecho da BR-369 que liga Jataizinho a Cornélio Procópio. Tanto que o governo estadual se comprometeu a construir o Contorno Norte por conta própria e chegou a alocar, no orçamento de 2016, R$ 100 milhões para isso, mas nada avançou.
A presidente da Aepic, Rosinda Stremlow, defende que a obra vai beneficiar não apenas londrinenses e cambeenses, mas toda a região Norte do Paraná, ao permitir melhor escoamento da produção que deixaria de passar por trechos urbanos, como a Avenida Dez de Dezembro e Saul Elkind, por exemplo.
Para o presidente da Codel, Bruno Veronesi, é inconcebível que a obra seja descartada. "É preciso um trabalho de pressão política. Podemos até pensar em mudar traçado, mas jamais que não seja feito", afirma.
Luís Fernando Wiltemburg
Reportagem Local/FOLHA DE LONDRINA
Reportagem Local/FOLHA DE LONDRINA


