Júri vai definir futuro de acusado de matar homem na antiga ferroviária de Cornélio Procópio
A juíza da Vara Criminal de Cornélio Procópio, Vanessa Aparecida Pelhe Gimenez Dias, deu cinco dias para que a defesa de Cristiano Aparecido Barbieri, atualmente preso na cadeia pública de Bandeirantes, no Norte Pioneiro, recorra da decisão de ser submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri. Ele é acusado de matar Sander da Silva Morais, 44 anos, com vários golpes na cabeça. Os ferimentos foram provocados possivelmente por uma pedra. O crime ocorreu na antiga estação ferroviária de Cornélio Procópio em abril do ano passado.
Ainda não há data para que Barbieri seja julgado. A Justiça negou argumento da defesa e avaliou que há indícios comprovando a autoria do rapaz. Ao ser interrogado, ele alegou que matou Sander enquanto os dois usavam crack. Em determinado momento, a vítima teria se aproximado e tentado pegar o celular do amigo para trocar por mais drogas. Barbieri se negou a dar o aparelho e começou a brigar com Sander, que teria batido a cabeça em um banco de concreto no meio da confusão.
Assustado com a cena, Barbieri fugiu, deixando o telefone para trás. Com a apreensão do objeto, a Polícia Civil não encontrou dificuldades para localizar o rapaz na lista de contatos. Ele compareceu à delegacia na mesma semana para dar todas as explicações. A mãe de Sander confirmou aos investigadores que o filho era usuário de crack. No dia do crime, ela foi até a antiga estação ferroviária para saber o que tinha acontecido. No meio do caminho, teria se encontrado com Barbieri, que estava embriagado. "Meus pêsames" foram as palavras ditas pelo acusado antes de continuar fugindo.
Ainda não há data para que Barbieri seja julgado. A Justiça negou argumento da defesa e avaliou que há indícios comprovando a autoria do rapaz. Ao ser interrogado, ele alegou que matou Sander enquanto os dois usavam crack. Em determinado momento, a vítima teria se aproximado e tentado pegar o celular do amigo para trocar por mais drogas. Barbieri se negou a dar o aparelho e começou a brigar com Sander, que teria batido a cabeça em um banco de concreto no meio da confusão.
Assustado com a cena, Barbieri fugiu, deixando o telefone para trás. Com a apreensão do objeto, a Polícia Civil não encontrou dificuldades para localizar o rapaz na lista de contatos. Ele compareceu à delegacia na mesma semana para dar todas as explicações. A mãe de Sander confirmou aos investigadores que o filho era usuário de crack. No dia do crime, ela foi até a antiga estação ferroviária para saber o que tinha acontecido. No meio do caminho, teria se encontrado com Barbieri, que estava embriagado. "Meus pêsames" foram as palavras ditas pelo acusado antes de continuar fugindo.
Rafael Machado - Redação Bonde
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