Acidente entre carro e ônibus escolar no DF deixa dois mortos e 16 estudantes feridos
Um acidente entre um carro e um ônibus escolar em um trecho da BR-251,
que passa pelo Distrito Federal, deixou dois mortos e 16 feridos na
manhã desta terça-feira (12). A batida ocorreu no PAD-DF, região do
Paranoá.
Duas mulheres de 32 e 40 anos estavam que no carro com placa de Unai
(MG) morreram na hora, segundo os bombeiros. De acordo com a Polícia
Rodoviária Federal, 16 estudantes que estavam no coletivo foram levados
para hospitais do DF com ferimentos. O estado de saúde ainda não foi
informado.
Os passageiros do coletivo estudam no Centro Educacional do PAD-DF e, segundo a escola, tinham entre 14 e 17 anos.
O que se sabe até agora sobre o acidente:
- Segundo o Corpo de Bombeiros, duas passageiras do carro morreram no local
- 16 estudantes estavam no ônibus escolar e foram transportados para 4 hospitais do DF, segundo a PRF; o estado de saúde ainda não foi informado
- O ônibus estava com licenciamento e vistoria em dia, segundo o Detran-DF
- A BR-251 foi interditada para perícia
De acordo com o Departamento de Trânsito do DF, o ônibus estava
licenciado e estava em dia com a inspeção realizada pelo órgão.
O Detran informou ainda que a última vistoria técnica para prestação do
serviço de transporte escolar foi realizada no dia 10 de janeiro deste
ano, com validade até 10 de julho.
Pelo contrato com a Secretaria de Educação, o coletivo transitava pelo local contratado para transporte de alunos.
A dinâmica do acidente não havia sido esclarecida até a última atualização desta reportagem.
Nas imagens registradas pela TV Globo é possível ver um rastro de pneu
atrás do ônibus, que parou no canteiro lateral da contramão.
Os estudantes foram encaminhados para os seguintes hospitais:
- - Instituto Hospital de Base do DF
- - Hospital Regional da Asa Norte
- - Hospital Regional do Paranoá
- - Hospital Regional de Sobradinho
Até a última atualização desta reportagem, nem Corpo de Bombeiros nem a
Secretaria de Saúde tinham informado o estado de saúde as vítimas que
foram levadas para os hospitais.
FONTE - GLOBO.COM