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Aos amigos, viver é relembrar os velhos tempos do caminhão. (E DO ALGODÃO, LOGICAMENTE)


 Meu Mercedes carregado de fardos de algodão, o ano era 1983.

O sol nascia lento, tingindo de dourado as estradas empoeiradas, enquanto o velho Mercedes roncava firme, como se cantasse sua própria canção de coragem. Os fardos de algodão, empilhados até o céu, eram mais do que carga: eram símbolo de luta, suor e esperança.
Na boleia, sorrisos sinceros, conversas que se perdiam no vento e o cheiro do asfalto quente misturado à poeira da vida. Era mais do que transporte, era ritual, era a estrada escrevendo poesia no coração de quem guiava.
Hoje, ao relembrar 1983, não vemos apenas um caminhão — vemos um tempo que não volta, mas que nunca se apaga. Um tempo em que cada viagem era aventura, cada parada era encontro e cada quilômetro rodado era história. Porque viver, meus amigos, é isso: reviver na memória os dias que nos fizeram eternos.”

NO FACE - FONTE - CABELO BATATEIRO - VIA FACE DO AMIGO "ANTONIO DURVA
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