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Governo adia prova do PSS para contratação de professores no Paraná


 

 

A prova do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação de professores temporários para a rede estadual de educação foi adiada para 20 de dezembro pelo Governo do Paraná.

 

O adiamento foi divulgado nesta quinta-feira (3). A data inicialmente prevista para realização era 13 de dezembro.

 

Cerca de 40 mil candidatos devem realizar a avaliação em um dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs).

 

Segundo o governo, a decisão faz parte das medidas para conter a circulação do novo coronavírus no estado.

 

 Nesta quinta (3), o Paraná chegou a 291.244 casos confirmados da doença, com 6.259 óbitos, de acordo com dados do boletim da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa).

 

O anúncio acontece um dia depois de o Ministério Público do Paraná (MP-PR) enviar uma recomendação de suspensão da prova à Secretaria de Estado de Educação e Esporte (Seed). O documento do órgão também recomendou a suspensão das eleições para diretores de escolas municipais.

 

De acordo com o MP-PR, o plano de prevenção elaborado pela Seed para a realização da prova "não assegura o cumprimento das medidas sanitárias para contenção da Covid-19".

 

O governo afirma que o processo seguirá todas as medidas de segurança e higienização.

 

Conforme texto, no dia da prova, todos os locais de teste serão higienizados previamente e será ofertado álcool gel para manuseio de objetos.

 

O governo ainda ressaltou que o uso da máscara será obrigatório e haverá medição de temperatura na entrada.

 

Manifestações

 

O edital para contratação temporária foi questionado por professores e pela APP Sindicato, que representa a categoria. Em manifestações, eles pediram a suspensão do edital por causa do formato de seleção do processo com prova escrita como critério de seleção e a cobrança de inscrição.

 

Professores e outros profissionais chegaram a ocupar o prédio administrativo da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Após a desocupação, um grupo chegou a fazer greve de fome por oito dias em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo, segundo o sindicato.

 

FONTE – G1 PR

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