Com dores no ombro, Cesar Cielo entra como azarão na final dos 50m borboleta
Dores no ombro impediram Cesar Cielo de disputar a final do revezamento 4x100m livre
Kazan - Cesar Cielo vai tentar hoje, a partir das 11h30, o tricampeonato na prova de 50 metros borboleta no Mundial de Esportes Aquáticos. Ele se classificou para a final com o oitavo melhor tempo e um de seus maiores rivais será outro brasileiro, Nicholas Santos, que neste domingo fez bonito na piscina de Kazan com a segunda melhor marca das semifinais.
Cielo se classificou apenas com o último tempo, após cometer erro na chegada. Ele já havia ficado aquém do esperado na primeira eliminatória do dia. Com dores no ombro, ele reclamou do próprio desempenho e avançou apenas na antepenúltima colocação, com 23s66. Desta vez, o nadador foi um pouco melhor, com 23s29. Mas correu sério risco de ficar de fora da final da prova, na qual vai defender o tricampeonato mundial.
"Na hora da adrenalina, a gente sente muito pouco (o incômodo no ombro). A sensação não está boa, mas não é hora de pensar nisso. O objetivo era chegar à final. Entrei apertadíssimo, mas agora é entrar com tudo para melhorar essa posição", explicou o atleta.
Nadando próximo de Cielo, Nicholas Santos bateu na frente de todos, com 23s05, segunda melhor marca das semifinais. O melhor tempo geral foi do francês Florent Manaudou, que cravou o melhor tempo do ano na prova: 22s84.
Por causa das dores no ombro, Cielo não disputou a final do revezamento 4x100m livre, quando o time brasileiro ficou com a quarta posição, atrás de França, Rússia e Itália - Estados Unidos e Austrália não chegaram à final. O objetivo da comissão técnica era contar com ele, entrando no lugar de Bruno Fratus. Mas, em razão das dores, a mudança foi descartada e o Brasil competiu com a mesma formação da preliminar, com Marcelo Chierighini, Matheus Santana, Fratus e João de Lucca.
Apesar do quarto lugar, o revezamento masculino garantiu a vaga para o Brasil na prova na Olimpíada do Rio. No feminino, o País também conquistou a vaga com o 11.º lugar geral garantido por Larissa Oliveira, Graciele Herrmann, Etiene Medeiros e Daynara de Paula.
Cielo se classificou apenas com o último tempo, após cometer erro na chegada. Ele já havia ficado aquém do esperado na primeira eliminatória do dia. Com dores no ombro, ele reclamou do próprio desempenho e avançou apenas na antepenúltima colocação, com 23s66. Desta vez, o nadador foi um pouco melhor, com 23s29. Mas correu sério risco de ficar de fora da final da prova, na qual vai defender o tricampeonato mundial.
"Na hora da adrenalina, a gente sente muito pouco (o incômodo no ombro). A sensação não está boa, mas não é hora de pensar nisso. O objetivo era chegar à final. Entrei apertadíssimo, mas agora é entrar com tudo para melhorar essa posição", explicou o atleta.
Nadando próximo de Cielo, Nicholas Santos bateu na frente de todos, com 23s05, segunda melhor marca das semifinais. O melhor tempo geral foi do francês Florent Manaudou, que cravou o melhor tempo do ano na prova: 22s84.
Por causa das dores no ombro, Cielo não disputou a final do revezamento 4x100m livre, quando o time brasileiro ficou com a quarta posição, atrás de França, Rússia e Itália - Estados Unidos e Austrália não chegaram à final. O objetivo da comissão técnica era contar com ele, entrando no lugar de Bruno Fratus. Mas, em razão das dores, a mudança foi descartada e o Brasil competiu com a mesma formação da preliminar, com Marcelo Chierighini, Matheus Santana, Fratus e João de Lucca.
Apesar do quarto lugar, o revezamento masculino garantiu a vaga para o Brasil na prova na Olimpíada do Rio. No feminino, o País também conquistou a vaga com o 11.º lugar geral garantido por Larissa Oliveira, Graciele Herrmann, Etiene Medeiros e Daynara de Paula.
Agência Estado-FOLHA DE LONDRINA
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